quinta-feira, 30 de junho de 2011

O que é ENADE? Esse tal exame "DEMOCRATICO"! :(

BOM DIA,


Como todos já sabem os alunos da  pedagogia  farão o ENADE (alunos do 8º período),  muitos não sabem o que é e para que serve o exame, ou seja, irão fazer por obrigação. Mediante isso o C.A de Pedagogia, traz algumas informações.


ENADE, O QUE É?


O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) avalia o rendimento dos alunos dos cursos de graduação, ingressantes e concluintes, em relação aos conteúdos programáticos dos cursos em que estão matriculados. O exame é obrigatório para os alunos selecionados e condição indispensável para a emissão do histórico escolar. A primeira aplicação ocorreu em 2004 e a periodicidade máxima com que cada área do conhecimento é avaliada é trienal.

FONTE: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=313&id=181&option=com_content&view=article 

Como tudo o que o governo cria, tem por de trás algo como o ENEM, PROUNI E REUNI, com o ENADE não seria diferente, o movimenro estudantil de varias parte do país mostra-se contra a esse tipo de avaliação.




DEZ PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O ENADE!


1- O que exatamente e este tal de ENADE?
O ENADE é uma avaliação feita pelo governo federal que teoricamente tem por objetivo medir a qualidade das instituições de ensino. Ele consiste em uma prova que é aplicada a alguns estudantes selecionados por amostragem. As instituições são avaliadas segundo o desempenho que seus estudantes tiraram nesta prova.

2- Não me parece ser uma coisa tão ruim assim. Por quê afinal tanta gente e contra o ENADE?
Por que o ENADE não cumpre o seu papel de avaliação e tem uma série de fatores que podem vir a causar vários problemas em longo prazo. Para começar, ele não faz nenhuma distinção entre universidades públicas, particulares e centros universitários. A forma de avaliação e exatamente a mesma, e isso leva _a uma série de distorções no resultado. Universidades particulares são empresas e enxergam no ENADE uma forma conseguir publicidade e lucro. Por isso, muitas preparam os estudantes dando aulas especiais e fornecendo cursinhos para todos
aqueles que foram selecionados para a prova. Existem até mesmo casos de universidades particulares que fornecem os mais variados prêmios para os estudantes que tirarem a maior nota no ENADE. Há de se convir que tudo isso acaba completamente com o objetivo de avaliar a instituição. Universidades públicas, por outro lado, tiram sua renda de recursos públicos e não podem gastar tais recursos com prêmios e cursinhos. Além disso, o ENADE ignora completamente o papel que instituições publicas desempenham ao investirem em pesquisa e extensão, estimulando somente o desenvolvimento do ensino.

3- Hmmm... Sim, podem até haver distorções nos resultados por causa disso. Mas isso
realmente traz algum tipo de problema na prática?
Sim. O repasse de dinheiro do governo para universidades públicas e proporcionais ao seu desempenho no ENADE. Aquelas que forem avaliadas positivamente receberão mais verbas do que aquelas que forem avaliadas negativamente. Além disso, existe a possibilidade de que instituições que vão muito ruins sejam fechadas.
 

4- Mas isso é bom! Punir instituições ruins incentiva as universidades a melhorarem. Não é?

Na prática não pelo menos em uma boa parte dos casos. Quando falamos em instituições públicas, falamos em universidades que não tem objetivo de obter lucros. Elas existem desempenhando uma função social. Muitas vezes, quando elas têm um desempenho ruim ao serem avaliadas, os motivos são justamente o baixo investimento dado pelo próprio governo que não permitem uma infra-estrutura adequada. Punir estas universidades retirando verbas delas _e absurdo, podendo fazer com que elas quem cada vez piores com o tempo. Enquanto isso, as instituições que tiverem desempenhos melhores, acabarão ficando com mais verbas
e tenderão a ficar melhores. O efeito disso e a construção de uma desigualdade perversa entre instituições de diferentes regiões.

5- Realmente isso é ruim. Mas o ENADE ao menos permite que se faça uma avaliação. Avaliar as instituições de ensino é necessário, não é?
Com certeza. Mas o ENADE falha catastroficamente nisso. Ele e apenas uma prova com 40 questões que ignora completamente uma quantidade enorme de informações sobre as instituições. Muitos cursos ao longo dos anos vêm reclamando da qualidade das questões e conhecimentos cobrados no ENADE. Existem casos de cursos completamente diferentes que acabam fazendo a mesma prova (matemática e matemática industrial, várias engenharias,...).
E por ser uma única prova unificada, diferenças regionais são desprezadas, algo muito ruim para um país de dimensões continentais como o Brasil. Porém, o ENADE não traz qualquer tipo de informação sobre quais são os principais problemas de uma instituição. Ele é apenas um conceito entre "A" e "E" que rankeia as instituições, sem trazer nada propositivo. Tudo o que traz é punição para aqueles que forem mal, sem ajudar a melhorar.


6- OK, o ENADE é ruim. Mas é tudo o que temos. Existe alguma proposta melhor para
avaliar o ensino superior?
Sim. Vários outros órgãos e instituições já apresentaram sugestões e alternativas. É o caso da ENECOS (Executiva Nacional de Estudantes de Comunicação Social) e do ANDES (Associação Nacional de Docentes de Ensino Superior). As sugestões  até agora vem sendo ignoradas pelo governo. Uma avaliação de verdade só pode ocorrer com a participação das pessoas que compõe a universidade e a comunidade local. E essencial lutar para que hajam mecanismos democráticos e transparentes que forneçam uma avaliação interna e externa das instituições. Uma avaliação assim não pode surgir através de imposição, sem levar em conta a opinião da comunidade acadêmica e da sociedade.

7- Mas se eu boicotar, a minha nota não pode ser divulgada ou aparecer no meu histórico
Escolar? Isso seria ruim para mim.
Não, as notas dos estudantes que fazem o ENADE não são divulgadas. É contra a Lei número 10.861/04.

8- Se eu boicotar, a universidade pode reter o meu diploma?
Não. A mesma lei impede isso. Entretanto, seu diploma pode ser retido se você não comparecer para fazer a prova. Por causa disso, _e importante que você compareça no local da prova no horário certo. Por isso, mesmo que você boicote não se esqueça de aparecer no local da prova.

9- Se os estudantes boicotarem, a minha universidade não pode ser punida?
A nota no ENADE, por si só, não é o bastante para punir uma universidade. Existem outros indicadores a serem usados, previstos no SINAES. Além disso, alegar que os estudantes boicotaram a prova tem sido uma justificativa aceita para evitar punições a instituições.

10- Certo, como eu faço então para boicotar o ENADE?
É simples. Caso você tenha sido convocado ao ENADE, compareça pontualmente no local da prova, assine a lista de presença e entregue a prova em branco ou com um adesivo da campanha de boicote. Se quiser ajudar mais, converse com as pessoas que você conhece e ajude a passar a informação adiante. O boicote já se mostrou efetivo no passado ao provocar a extinção do Provão em 2003. O que temos a fazer é repetir o sucesso da campanha boicotando o ENADE tal qual o Provão.


Críticas dos estudantes!

O movimento estudantil faz muitas críticas ao Enade e todo o ano pauta a questão do boicote. Na cartilha, preparada em 2008 pelo Fenex (Fórum Nacional de Executivas e Federações de Curso), os estudantes criticam o fato de o exame ranquear as escolas, dando mais verbas para as que vão melhor. Os alunos com melhor desempenho no Enade também são premiados com bolsas de estudo (Lei 10.861, Art. 5, §8º e 10º). O exame além de avaliar individualmente cada estudante, reforça e acirra a competitividade entre estes e enfraquece propositalmente os movimentos contra-hegemônicos de boicote.
Outra crítica é contra o próprio exame, o texto da cartilha diz "O Enade é uma prova de fase única, nacional e ineficaz enquanto instrumento avaliativo."
As punições para a universidade que tiver um mau desempenho no Enade são cada vez maiores, provando assim que o movimento do boicote ao exame tem muita força.



Desmistificando o ENADE





1. O ENADE é um instrumento de avaliação do “desempenho” dos estudantes. Ocorre que os estudantes são avaliados periodicamente, ao longo de seu curso, através de provas, dissertações, trabalhos, etc. O poder público deveria procurar diagnosticar se os estudantes estão sendo avaliados adequadamente no decorrer de seu curso. Para tanto, deveria haver comissões internas de avaliação de curso, com a participação dos estudantes, para, entre outros pontos, avaliar a organização político-pedagógica do curso, no qual se inclui as formas de avaliação aplicadas nas disciplinas. No entanto, desconsidera-se isso e, em seu lugar, utiliza-se o ENADE, uma prova que nem de longe contempla o conteúdo curricular do curso.
 
Ninguém é contra avaliação interna dos cursos, ninguém “desconsidera isso”. É algo importante, todo curso deveria possuir uma comissão, sim. Mas este NÃO é o objetivo do Enade. Ao contrário, o Enade quer ser uma avaliação externa. Imagine quantos milhões de reais partem, a cada ano, do Ministério da Educação para as universidades públicas e privadas. A avaliação é só uma das etapas da gestão da política educacional. É curioso ver pessoas que, embora defendam a educação universal e de qualidade, são contras a gestão eficiente da mesma.

2. Além de ter a absurda pretensão de avaliar o “desempenho” dos estudantes – como se fosse possível uma prova aplicada no final do curso refletir o conjunto de avaliações pelas quais os estudantes passaram ao longo de 5 anos – o ENADE é uma prova padrão nacional. Ou seja, o poder público desconsidera completamente o fato de o Brasil ser um país de dimensão continental, com uma diversidade social, econômica e cultural enorme, e que a organização pedagógica dos cursos superiores no Brasil é – é deve ser – influenciada de maneira determinante por essa diversidade.
Qual o problema de ser uma prova padrão? Existem diretrizes básicas para todos os cursos de ensino superior do Brasil. Existem metas de aprendizado para os alunos se formarem. A prova deve ser padronizada justamente para medir as deficiências de alguns cursos. É evidente que cada região possui particularidades sócio-culturais. Mas, pelo amor de Deus, isso não tem nada a ver com o exame. Em nenhum curso os alunos aprendem exclusivamente tópicos locais. Sinceramente, no geral este é um argumento válido. Existem problemas pontuais com as provas. Por exemplo, um aluno de Administração Pública deveria ter uma prova específica para o seu curso, enquanto atualmente faz a prova no mesmo barco da Administração (empresarial). Esses problemas precisam ser corrigidos, é fato.

3. Cada curso avaliado no ENADE recebe um conceito, em uma escala com 5 níveis (A, B, C, D e E). Forma-se então um ranking, amplamente divulgado pelos veículos de comunicação. Além do fato de só ser divulgado o resultado do ENADE, boicotando os resultados dos outros instrumentos de avaliação, o “ranqueamento” dos cursos avaliados induz a competição irracional na educação. Trata-se de uma política produtivista que obedece à lógica, já desmentida, de que “o mercado se auto-regula e a auto-regulação do mercado garante a qualidade dos serviços”. A conseqüência dessa política é exclusivamente a legitimação de cursos de má-qualidade, que estampam a nota “A” em suas peças publicitárias, enquanto no mundo real as condições de ensino continuam precárias, isso quando não pioram.

Eita, que confusão! Em primeiro lugar, ranquamento dos cursos deveria ser incentivado, porque gera uma concorrência saudável por melhores níveis educacionais. Se o mercado auto-regulasse a qualidade dos cursos, não seria necessário o Enade. Se acontecesse essa auto-regulação, o próprio mercado avaliaria os cursos e selecionaria os profissionais dos melhores, tendo como conseqüência o abandono dos piores. Não é o caso. E existe uma diversidade de motivos para isto. Primeiro, muitos cursos interessam pouco ao mercado – as humanidades, por exemplo. Segundo, nem sempre as empresas estão próximas da universidade ao ponto de conseguir avaliar a qualidade de seus cursos. No fim das contas, o ranqueamento dos cursos acaba sendo vantajoso para os vestibulandos, que possuem alguma informação na caótica e delicada tomada de decisão de ingressar numa carreira. Isto acontece em qualquer país decente neste planeta. Nos EUA, além do próprio governo, existem diversas avaliações privadas advindas de revistas, institutos.

4. Com o ENADE mais recursos são direcionados para os chamados “centros de excelência” – cujos cursos supostamente têm melhor desempenho com o ENADE – e menos recursos para as demais universidades públicas – com pior desempenho. A lógica punitiva inerente nesta política é burra, ainda mais quando se leva em conta que os cursos com pior desempenho o tiveram não porque seus estudantes são menos inteligentes, mas por conta da precariedade das condições de ensino. Portanto, o propósito é punir com menos recursos justamente aquelas universidades que mais precisam de recursos para garantir ensino de boa qualidade para os estudantes.
Ainda que seja estratégico para o País haver núcleos de excelência em pesquisas, não é isso que ocorre. O governo federal – evidentemente – só decide sobre os recursos das universidades federais. Logo, ficam de fora desse suposto controle as universidades públicas estaduais e municipais, além das privadas, das fundações, dos institutos de pesquisa etc. E mesmo nas universidades federais isso, ainda que fosse muito desejável, não ocorre. Grande parte dos recursos destinados ao ensino superior é verba carimbada para a folha de pagamento de professores e funcionários. O governo federal faz repasses mensais na cotação orçamentária de cada universidade, e a própria universidade distribui os recursos entre os centros e departamentos. Portanto, o argumento quatro não passa de um mito.

5. Como se não bastasse tudo isso, muitas universidades organizam cursinhos gratuitos pré- ENADE para seus estudantes, muitas vezes coagindo-os a comparecer às aulas no cursinho. Ou seja, se os cursos oferecem um ensino de boa qualidade, o qual compreende de forma adequada as diretrizes curriculares e as demandas da região ou do local onde o curso é oferecido, por que motivo patrocinar cursinhos? As universidades só gastam dinheiro com cursinhos porque o curso não oferece as bases sequer para o estudante fazer o ENADE, caso contrário elas não o ofereceriam.

  FONTE: http://ldamasio.wordpress.com/2008/11/08/desmistificando-o-enade/


Postado por: Marcos Adriano
presidente do CAPED

Informe Importante!!!!




Segunda-feira,

20/06, ocorreu no Itaperi reunião ampliada com professores/as e

estudantes, dando continuidade a agenda de luta em defesa das

universidades estaduais. A reunião contou com a presença de professores

do ensino médio do Estado.  Com esta iniciativa a articulação se

fortalece ainda mais. "A ideia é dar continuidade a luta pela garantia

de nossa pauta de reivindicações, fazendo articulação e mobilizações com

os professores e estudantes do estado e município. Vivemos em um

momento ímpar da luta da educação no Ceará e a ideia é construirmos um

Fórum em defesa da educação no Ceará", conforme ressaltou a diretoria do

SINDUECE em email a categoria.

A próxima reunião já está agendada. Será na próxima segunda-feira, 27/06, às 17 horas, no Bloco I do Campus do Itaperi.

Confira a pauta, ajude na divulgação e participe!
·            Informes;
·            Perspectivas da luta das universidades estaduais do Ceará.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

IV FÓRUM INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA - FIPED

ATENÇÃO PESSOAL,


O BLOG PARA IV FIPED ENCONTRA-SE NO AR, O BLOG ESTÁ EM CONTRUÇÃO, MAS EM BREVE TERÁ NOVIDADES.

VISITEM: http://ivfiped.blogspot.com/2011_01_01_archive.html

2º Congresso Brasileiro Ludodiagnóstico | 15 a 17 Setembro 2011‏


O ludodiagnóstico consiste num procedimento de investigação clínica onde o profissional clínico, através da utilização de brinquedos estruturados(carrinhos, bonecos, animais, etc.) ou não estruturados(massinha, guaches, blocos de madeira, etc.), procura estabelecer um vínculo terapêutico com crianças visando o diagnóstico da personalidade das mesmas.
O termo ludodiagnóstico apresenta várias denominações: hora lúdica, observação lúdica, hora de jogo, entrevista inicial com a criança e entrevista clínica com a criança. Tais denominações não são ao acaso, tem fundamentação que podem diferir no seu uso, na postura profissional, no material empregado, na abordagem, técnica subjacente, mas que tem em comum a referência de um trabalho com crianças, adultos ou adolescentes no contexto clínico psicológico.
Portanto, a hora-lúdica diagnóstica não se presta apenas ao estabelecimento de um rapport, mas é também um momento de investigação, observação e levantamento de hipóteses, seja para a pesquisa no campo do desenvolvimento ou do psiquismo infantil.
Um dos objetivos do presente congresso é estudar estas diferentes denominações compreendendo-as a partir das teorias e das práxis que as fundamentam. Um outro objetivo é procurar estabelecer o que é o lúdico no ser humano e em quais contextos e referenciais ele pode ser aplicado. Para cumprir com esta tarefa, a Investigação Clínica Lúdica será apresentada nos seguintes eixos temáticos















Apresente Seu Trabalho Científico, Oral ou Pôster.
LOCAL DO EVENTO
Campus Anália Franco
Av. Regente Feijó, 1.295 São Paulo - SP
Auditório: FHC
Metrô Tatuapé (proximidades
)

INFORMAÇÕES
UTILIZE A LINHA DIRETA COM A COORDENAÇÃO
24-99926827
11-99449770
 
Funcionário Público bolsa parcial de 30%
 Acesse o Link >> INSCRIÇÃO  | HOME DO CONGRESSO
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Divulgando!!


 Ciclo de Seminários REFORMA DO ESTADO, GESTÃO EDUCACIONAL E A PROPOSTA DO NOVO PNE que ocorrerá entre os dias 04 a 06/07 no campus do Itapery- UECE/FORTALEZA

Esta é uma discussão importante para todos.
Contamos com a sua presença!

ATENÇÃO ENADE 2011 PARA PEDAGOGIA

ATENÇÃO PESSOAL!
 
 
Os alunos da  pedagogia que farão o ENADE são todos os alunos do 8º período precisam deixar na coordenação:
 
 
- Nome completo
- RG
- CPF
- Endereço completo com CEP
- e-mail
- Ano que terminou o ensino médio
- Ano que iniciou a faculdade
- Telefone
Todos farão o ENADE 2011.

O fetiche de quantidade, artigo de Renato Mezan

Gente, encaminho um artigo que joga um debate sobre a questão da produtividade academica. Acredito que um debate importante hoje. Aproveitem a lieutra.


O fetiche de quantidade, artigo de Renato Mezan


Renato Mezan é psicanalista e professor titular na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Artigo publicado na "Folha de SP":A cada tanto tempo, volta-se a discutir como deve ser avaliado o trabalho dos professores. O grande número de pessoas envolvidas nos diversos níveis de ensino, assim como o de artigos e livros que materializam resultados de pesquisa, tem determinado uma preferência por medidas quantitativas.
Se estas podem trazer informações úteis como dado parcial para comparar resultados de escolas em vestibulares ou o desempenho médio de alunos em determinada matéria, sua aplicação como único critério de "produtividade" na pós-graduação vem gerando -a meu ver, pelo menos- distorções bastante sérias.
Não é meu intuito recusar, em princípio, a avaliação externa, que considero útil e necessária. Gostaria apenas de lembrar que a criação de conhecimento não pode ser medida somente pelo número de trabalhos escritos pelos pesquisadores, como é a tendência atual no Brasil. Tampouco me parece correta a fetichização da forma "artigo em revista" em detrimento de textos de maior fôlego, para cuja elaboração, às vezes, são necessários anos de trabalho paciente.
A mesma concepção tem conduzido ao encurtamento dos prazos para a defesa de dissertações e teses na área de humanas, com o que se torna difícil que exibam a qualidade de muitas das realizadas com mais vagar, que (também) por isso se tornaram referência nos campos respectivos.
O equívoco desse conjunto de posturas tornou-se, mais uma vez, sensível para mim ao ler dois livros que narram grandes aventuras do intelecto: "O Último Teorema de Fermat", de Simon Singh (ed. Record), e "O Homem Que Amava a China", de Simon Winchester (Companhia das Letras).
O leitor talvez objete que não se podem comparar as realizações de que tratam com o trabalho de pesquisadores iniciantes; lembro, porém, que os autores delas também começaram modestamente e que, se lhes tivessem sido impostas as condições que critico, provavelmente não teriam podido desenvolver as capacidades que lhes permitiram chegar até onde chegaram.
Everest da matemática
O teorema de Fermat desafiou os matemáticos por mais de três séculos, até ser demonstrado em 1994 pelo britânico Andrew Wiles. O livro de Singh narra a história do problema, cujo fascínio consiste em ser compreensível para qualquer ginasiano e, ao mesmo tempo, ter uma solução extremamente complexa. Em resumo, trata-se de uma variante do teorema de Pitágoras: "Em todo triângulo retângulo, a soma do quadrado dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa", ou, em linguagem matemática, a2²=b2²+c2².
Lendo sobre esta expressão na "Aritmética" de Diofante (século 3º), o francês Pierre de Fermat (1601-65) -cuja especialidade era a teoria dos números e que, junto com Pascal, determinou as leis da probabilidade- teve a curiosidade de saber se a relação valia para outras potências: x3³= y3³ + z3, x4 = y4 + z4 e assim por diante. Não conseguindo encontrar nenhum trio de números que satisfizesse as condições da equação, formulou o teorema que acabou levando seu nome -"Não existem soluções inteiras para ela, se o valor de n for maior que 2"- e anotou na página do livro: "Encontrei uma demonstração maravilhosa para esta proposição, mas esta margem é estreita demais para que eu a possa escrever aqui".
Após a morte de Fermat, seu filho publicou uma edição da obra grega com as observações do pai. Como o problema parecia simples, os matemáticos lançaram-se à tarefa de o resolver -e descobriram que era muitíssimo complicado.
Singh conta como inúmeros deles fracassaram ao longo dos 300 anos seguintes; os avanços foram lentíssimos, um conseguindo provar que o teorema era válido para a potência 3, outro (cem anos depois) para 5 etc. O enigma resistia a todas as tentativas de demonstração e acabou sendo conhecido como "o monte Everest da matemática". É quase certo que Fermat se equivocou ao pensar que dispunha da prova, que exige conceitos e técnicas muito mais complexos que os disponíveis na sua época.
Quem a descobriu foi Andrew Wiles, e a história de como o fez é um forte argumento a favor da posição que defendo. O professor de Princeton [universidade americana] precisou de sete anos de cálculos e teve de criar pontes entre ramos inteiramente diferentes da disciplina, numa epopeia intelectual que Singh descreve com grande habilidade e clareza. Não é o caso de descrever aqui os passos que o levaram à vitória; quero ressaltar somente que, não tendo de apresentar projetos nem relatórios, publicando pouquíssimo durante sete anos e se retirando do "circuito interminável de reuniões científicas", Wiles pôde concentrar-se com exclusividade no que estava fazendo.
Por exemplo, passou um ano inteiro revisando tudo o que já se tentara desde o século 18 e outro tanto para dominar certas ferramentas matemáticas com as quais tinha pouca familiaridade, mas indispensáveis para a estratégia que decidiu seguir. Questionado por Singh sobre seu método de trabalho, Wiles respondeu: "É necessário ter concentração total. Depois, você para. Então parece ocorrer uma espécie de relaxamento, durante o qual, aparentemente, o inconsciente assume o controle. É aí que surgem as ideias novas".
Este processo é bem conhecido e costumo recomendá-lo a meus orientandos: absorver o máximo de informações e deixá-las "flutuar" até que apareça algum padrão, ou uma ligação entre coisas que aparentemente nada têm a ver uma com a outra. Uma variante da livre associação, em suma.
Ora, se está correndo contra o relógio, como o estudante pode se permitir isso? A chance de ter o "estalo de Vieira" é reduzida; o mais provável é que se conforme com as ideias já estabelecidas, o que obviamente diminui o potencial de inovação do seu trabalho.
Tarefa hercúlea
Outro exemplo de que o tempo de gestação de uma obra precisa ser respeitado é o de Joseph Needham (1900-95), cuja vida extraordinária ficamos conhecendo em "O Homem Que Amava a China".
Bioquímico de formação, apaixonou-se por uma estudante chinesa que fora a Cambridge [no Reino Unido] para se aperfeiçoar; ela lhe ensinou a língua e, à medida que se aprofundava no estudo da cultura chinesa, Needham foi se tomando de admiração pelas suas realizações científicas e tecnológicas.
Em 1943, o Ministério do Exterior britânico o enviou como diplomata à China, então parcialmente ocupada pelos japoneses. Sua missão era ajudar os acadêmicos a manter o ânimo e a prosseguir em suas pesquisas.
Para saber do que precisavam, viajou muito pelo país e entrou em contato com inúmeros cientistas; em seguida, mandava-lhes publicações científicas, reagentes, instrumentos e o que mais pudesse obter.
Nesse périplo, Needham se deu conta de que -longe de terem se mantido à margem do desenvolvimento da civilização, como então se acreditava no Ocidente- os chineses tinham descoberto e inventado muito antes dos europeus uma enorme quantidade de coisas, tanto em áreas teóricas quanto no que se refere à vida prática (uma lista parcial cobre 12 páginas do livro de Winchester).
Formulou então o que se tornou conhecido como "a pergunta de Needham": se aquele povo tinha demonstrado tamanha criatividade, por que não foi entre eles, e sim na Europa, que a ciência moderna se desenvolveu?
A resposta envolvia provar que existiam condições para que isso pudesse ter acontecido, e depois elaborar hipóteses sobre por que não ocorreu. Daí a ideia de escrever um livro que mostrasse toda a inventividade dos chineses, tendo como base os textos recolhidos em suas viagens e as práticas que pudera observar.
Embora o projeto fosse ambicioso, a Cambridge University Press o aceitou, considerando que, uma vez realizado, abrilhantaria ainda mais a reputação da universidade.
"Science and Civilization in China" [Ciência e Civilização na China] teria sete volumes, e Needham acreditava que poderia escrevê-lo "num prazo relativamente curto para uma obra acadêmica: dez anos".
Na verdade, tomou quatro vezes mais tempo, e, quando o autor morreu, em 1995, já contava 15 mil páginas. Empreendimento hercúleo, como se vê, que transformou radicalmente a percepção ocidental quanto ao papel da China na história da civilização.
O volume de trabalho envolvido era imenso: de saída, ler e classificar milhares de documentos sobre os mais variados assuntos; em seguida, organizar tudo de modo claro e persuasivo, e por fim apresentar algumas respostas à "pergunta de Needham". Várias pessoas o auxiliaram no percurso (em particular, sua amante chinesa), mas a concepção de base, e boa parte do texto final, se devem exclusivamente a ele.
Monumento
Needham não publicou uma linha de bioquímica durante os últimos 30 anos de sua carreira. Tampouco tinha formação acadêmica em história das ideias -mas isso não o impediu de, com talento e disciplina, redigir uma das obras mais importantes do século 20.
Se tivesse sido atrapalhado por exigências burocráticas, se tivesse de orientar pós-graduandos, se a editora o pressionasse com prazos ou não o deixasse trabalhar em seu ritmo (o primeiro volume levou seis anos para ficar pronto), teria talvez escrito mais um livro interessante, mas não o monumento que nos legou.
O que estes exemplos nos ensinam é que um trabalho intelectual de grande alcance só pode ser feito em condições adequadas -e uma delas é a confiança dos que decidem (e manejam os cordões da bolsa) em quem se propõe a realizá-lo.
Tal confiança envolve não suspeitar que tempo longo signifique preguiça, admitir que pensar também é trabalho, que a verificação de uma ideia-chave ou de uma referência central pode levar meses -e que nada disso tem importância frente ao resultado final.
Em tempo: um dos motivos encontrados por Needham para o estancamento da criatividade chinesa a partir de 1500 foi justamente a aversão de uma estrutura burocrática acomodada na certeza de sua própria sapiência a tudo que discrepasse dos padrões impostos.
Enquanto isso, na Europa (e depois na América do Norte) a inovação era valorizada, e o talento individual, recompensado. Nas palavras de um sinólogo citado no fim do livro, o resultado da atitude dos mandarins foi que "o incentivo se atrofiou, e a mediocridade tornou-se a norma". Seria uma pena que, em nome da produtividade medida em termos somente quantitativos, caíssemos no mesmo erro.
(Folha de SP, 9/5)

REVISTA ENTRELUGARES



Amig@s, simpatizantes da sociopoética a nossa revista está no ar, por favor divulguem:



http://www.entrelugares.ufc.br/artigo.html

Instituto EDUCAH promove palestra: "Dislexia: Conceito, Avaliação e Intervenção"

Instituto EDUCAH  promove palestra:
 
 "Dislexia: Conceito, Avaliação e Intervenção"
 
ministrada por Francineide Cândido - Psicopedagoga / Psicomotricista
 
 
Data: 02 de Julho de 2011
Horário: 14:00 horas
Local: LABOR - Av. João Pessoa, 6475
 
Investimento: R$ 20,00
Aluno LABOR: R$ 10,00
 
Informações / Inscrições:
Instituto EDUCAH  - Av. João Pessoa, 4717
Tel:  3087-3639
 
Parceria  Institucional:
LABOR - FVJ
 
WWW.EDUCAH.BLOGSPOT.COM
 
 

MANIFESTO DA COMUNIDADE ACADÊMICA PELA REVISÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Meus Amigos,

Acabei de ler e assinar este abaixo-assinado online:

«MANIFESTO DA COMUNIDADE ACADÊMICA PELA REVISÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA»

http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N11492

Eu concordo com este abaixo-assinado e acho que também concordaras.

Assina o abaixo-assinado aqui http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N11492 e divulga-o por teus contatos.


Esta mensagem foi enviada por Ana Valéria Marques Fortes lustosa (anavfortes@uol.com.br), através do serviço http://www.peticaopublica.com.br em relação ao abaixo-assinado http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N11492

EU APOIO ESTA TROCA!!!

 "No  futebol, o Brasil ficou entre os 8 melhores do  mundo e todos estão tristes.  
 Na  educação é o 85º e ninguém  reclama...
EU  APOIO ESTA TROCA
    
   TROQUE  01 PARLAMENTAR POR 344  PROFESSORES  

O  salário de 344 professores que ensinam  =  ao  de 1 parlamentar que rouba
   Essa  é uma campanha que  vale a pena!  
     
Repasso  com solidária revolta!  

Prezado  amigo!

Sou  professor de Física, de ensino médio de uma  escola pública em uma cidade do interior da  Bahia e gostaria de expor a você o  meu  salário bruto mensal:  R$650,00 
  
 Eu  fico com vergonha até de dizer, mas meu salário  é R$650,00. Isso mesmo! E olha que eu ganho mais  que outros colegas de profissão que não possuem  um curso superior como eu e recebem minguados  R$440,00. Será que alguém acha que, com um  salário assim, a rede de ensino poderá contar  com professores competentes e dispostos a  ensinar? Não querendo generalizar, pois ainda  existem bons professores lecionando, atualmente  a regra é essa: O professor faz de conta que dá  aula, o aluno faz de conta que aprende, o  Governo faz de conta que paga e a escola aprova  o aluno mal preparado. Incrível, mas é a pura  verdade! Sinceramente, eu leciono porque sou um  idealista e atualmente vejo a profissão como um  trabalho social. Mas nessa semana, o soco que  tomei na boca do estomago do meu idealismo foi  duro!
Descobri que um  parlamentar brasileiro custa para o país R$10,2  milhões por ano...  São os parlamentares mais caros do mundo. O  minuto trabalhado aqui custa ao contribuinte  R$11.545.
Na  Itália, são gastos com parlamentares R$3,9  milhões, na França, pouco mais de R$2,8 milhões,  na Espanha, cada parlamentar custa por ano R$850  mil e na vizinha Argentina R$1,3 milhões.

 
Trocando  em miúdos, um parlamentar custa ao país, por  baixo, 688 professores com curso superior  !


Diante  dos fatos, gostaria muito, amigo, que você  divulgasse minha campanha, na qual o lema  será:

'TROQUE  UM PARLAMENTAR POR 344  PROFESSORES'.

 
Repassar esta mensagem é  uma obrigação, é sinal de patriotismo, pois a vergonha que  atualmente impera em nossa política  está desmotivando o nosso povo e arruinando o nosso querido Brasil.
É o mínimo que  nós, patriotas, podemos fazer.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

horários das apresentação dos Trabalhos da III Semana de Pedagogia

Baixe a lista dos horários das apresentações dos trabalhos na  III SEMANA DE PEDAGOGIA 2011 em:


http://www.4shared.com/document/L4kF_VQ2/LISTA_MANH.html



  http://www.4shared.com/document/ByIA3LPu/LISTA_NOITE.html

A Ditadura está de Volta?

Na época da ditadura não  foi fácil para nossos antecessores derrubarem  no Brasil os ditadores nos anos 60, muitas mortes, muitos desaparecimentos, extradições e torturas foi o preço pago por aqueles que se recusavam a ter sua vida, seus hobbys, seus pensamentos, suas atitudes acorrentadas por uma minoria de polarizadores de uma ideia que partia do princípio de que as pessoas deveriam abster-se de sua individualidade e diversidade para OBEDECER A REGRA GERAL IMPOSTA PELOS MILITARES.

Realmente não foi fácil livrar-se das amarras!

No passado muitas pessoas pagaram um preço por falar, por se opor e se impor a condição de marionetes nas mãos dos opressores. Assim nós nos dias atuais supomos que temos liberdade, sim, liberdade de ir e vir, de se manifestar, de lutar contra o sistema vigente. Porém quase nunca, agora que temos a " liberdade" ousamos usa-la, ousamos nos manifestar e quando fazemos sofremos retaliações: Bombeiros chamados de vagaundos, professores no Ceará sem direito a participar de uma decisão que define quantos grãos de arroz e feijão vão aumentar ou diminuir no seu prato!

Quando estudantes se manifestam também são chamados de vagabundos, vândalos, sofrem politicagem, são prejudicados em entrevistas de emprego, pelo fato de lutarem por uma UNIVERSIDADE gratuita e de qualidade!

O que definimos por ditadura no passado, também encontramos no presente, porém de forma subentendida, quando nos deparamos com situações na qual o governo tenta nos regular, controlar a mídia, calar aos estudantes, combater protestos e fazer com que aquelas pessoas que recebem miseros salários sejam taxadas de desocupados, pelo simples fato de estarem protestando para garantir melhores qualidades de vida e assistência social de qualidade e para todos. Será que vamos deixar a ditadura voltar?
Até quando vamos ficar calados vendo absurdos, nos fazendo de cegos e surdos?

Não vamos deixar que dominem nosso pensamento através da mídia
Não vamos temer a luta pelo que nos é de direito!
Professores e Pedagogos tem uma arma infalível: A INFLUÊNCIA QUE EXERCEMOS NA VIDA DOS EDUCANDOS! PREPARE-SE PARA A LUTA, PREPARE SEUS ALUNOS PARA UMA VIDA DE REINVINDICAÇÕES, POIS TUDO QUE CONQUISTAMOS ATÉ HOJE FOI UMA PROVA DE CORAGEM DAQUELES QUE NÃO TEMERAM AS CORRENTES DO CORPO E SIM DA ALMA!

Escrito por: Aline Fonteles Lopes


" Não vou deixar-me embrutecer eu acredito nos meus ideais, podem até maltratar meu coração que meu espírito ninguém vai conseguir quebrar" Legião Urbana

terça-feira, 7 de junho de 2011

Caros amigos e parceiros,


O Instituto EDUCAH divulga a data da palestra "Dislexia: Conceito, Avaliação e Intervenção" ministrada pela Psicopedagoga e Psicomotricista Francineide Cândido.

Data: 02 de Julho de 2011 (Sábado)

Horário: 14:00 h

Local: LABOR - Av. João Pessoa, 6475

Contamos com a presença de vocês!

Luciana Bem - Coordenadora Pedagógica EDUCAH

INSTITUTO EDUCAH

 PROMOVE PALESTRA: Dislexia: conceito, avaliação e intervenção.

Palestrante:
Francisca Francineide Cândido
Psicopedagoga / Psicomotricista

Data: 02 de Julho de 2011

Horário: 14:00 horas

Local: LABOR - Av. João Pessoa, 6475

Investimento: R$ 20,00

Aluno LABOR: R$ 10,00

Informações / Inscrições: Instituto EDUCAH - 3087-3639

Parceria Institucional:

LABOR - FVJ

 http://www.educah.blogspot.com/

Postado por: Marcos Adriano
Presidente do CAPED

ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA DO C.A DE PEDAGOGIA 09 DE JUNHO!

                                                  CONVOCATÓRIA


Do: Centro Acadêmico de Pedagogia Rachel de Queiroz - CAPED/UEVA

Para: Alunos do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual Vale do Acaraú



Sobral, 07 de junho de 2011.


Convocamos os alunos do Curso de Pedagogia para participarem e contribuirem com as discussões durante a Assembléia Extraordinária do C.A que será realizada dia 09 de junho às 8:00 da manhã no auditório Central.


Pauta: Mudança do Estatuto do C.A

observação: a assembléia terá duração de no máximo 30 minutos, logo em seguida continuará a programação da III SEMANA DE PEDAGOGIA, onde teremos uma mesa redonda que tem como tema: Exame Nacional de Ingresso na carreira Docente a palestrante será a professora Eveline Andrade Ferreira INTA/UVA.


Contamos com a presença em massa dos alunos da manhã e noite.!!!

Atenciosamente,
C.A de Pedagogia


Postado por: Marcos Adriano
Presidente do CAPED

Conferência "CRISE ESTRUTURAL NECESSITA DE MUDANÇA ESTRUTURAL?".

Prezados/as,

No próximo dia 16/06/2011, o filósofo hungaro, István Mèszáros, estará em fortaleza para apresentar a Conferência "CRISE ESTRUTURAL NECESSITA DE MUDANÇA ESTRUTURAL?".
Os encontros encontros (em São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro e Fortaleza) marcam o lançamento de 03 novos títulos da editora Boitempo:
- O livro homenagem "István Mèszáros" e os desafios do tempo histórico" (orgs. Ivana Jinkings e Rodrigo Nobile);
- O segundo volume de "Estrutura social e formas de consciência", de Mèszáros;
- E o nº 16 da revista "Margem Esquerda", publicação semestral de ensaios marxistas.

O encontro ocorrerá às 19:00h, no Mercado dos Pinhões, em Fortaleza - Ce.

Realização: Prefeitura Municipal de Fortaleza, UFC, Escola Nacional Florestan Fernandes, Boitempo Editorial.

Abraços,

Postado por: Marcos Adriano
Presidente do CAPED

1 ano de Gestão, CAPED UNIÃO PARA TRANSFORMAÇÃO!

Hoje podemos comemorar, sim, comemorar! Festejaremos o ínicio de uma nova era no curso de Pedagogia, quando através do fórum alguns jovens se reuniram e decidiram jogar a INDIFERENÇA pela janela e ABRAÇAR a causa de 900 alunos, levantando a bandeira do movimento estudantil doando seu tempo e enfrentando a luta para que os estudantes de Pedagogia tivessem REPRESENTANTES a altura de um curso que forma profissionais que irão representar e influenciar alunos em espaços escolares e não escolares.
Composto por 10 acadêmicos a atual gestão do CAPED- UNIÃO PARA TRANSFORMAÇÃO, conta com o apoio dos estudantes do curso para tudo o que é proposto. Tais membros não só atuam no movimento estudantil, como também são bolsistas, alunos dedicados e empenhados nas atividades acadêmicas. Alunos que não aceitam a PRECARIZAÇÃO DO ENSINO, pois sabem que futuramente serão profissionais inseridos num sistema opressor, precário e excludente.
A gestão do CAPED perdurará por 1 ano e meio, em 1 ano de gestão nós já fizemos II Semanas de Pedagogia; Já apoiamos protestos contra o descaso pela educação; Já enfrentamos problemas por falta de salas e solucionamos junto com os alunos que se manifestaram e NÃO SE MOSTRARAM INDIFERENTES; Já enfrentamos alunos sem mátriculas por erros no sistema e SOMENTE COM O MANIFESTO DOS ALUNOS É QUE EXISTE MOVIMENTE ESTUDANTIL!
Hoje só temos a agradecer, mas não podemos operar milagres, muitos não compreendem que somos voluntários nessa causa, mas estaremos aqui, para o que der e vier, para manter ACESA a chama do movimento estudantil da Pedagogia. Nosso curso já foi tido como indiferente nas questões sociais e assistenciais que envolvem nossa Universidade e sociedade, mas hoje nós somos futuros Pedagogos conscientes, politizados e com um objetivo em comum: Mudar os rumos da Educação Brasileira.
O Centro Acadêmico tem o papel de difundir o movimento estudantil, e é o que fazemos! Parabéns ao CAPED!
União principio e luta!

domingo, 5 de junho de 2011

PEDAGO FEST

ATENÇÃO GALERA!


                                             PEDAGO FEST

 TERÁ INÍCIO ÀS 19:00 DA NOITE DE QUARTA-FEIRA(DIA 8 DE JUNHO ) E VAI ATÉ  01:00 HORA DA MANHÃ DE QUINTA-FEIRA, O LOCAL TODOS JÁ SABEM É NO RESTAURANTE LAGOS PRÓXIMO A UNIVERSIDADE, ESTAREMOS VENDENDO EXÍBIVEL PARA PESSOAS DE OUTROS CURSOS NO VALOR DE R$ 5,00, CONTAMOS COM A PRESENÇA DOS ALUNOS DO CURSO DE PEDAGOGIA EM PESO.

QUEM VAI ANIMAR A FESTA É FORRÓ PESADO E BETINHO DO ARCORDEON AO VIVO !!!

CONVITE !!!!

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO COMPARADA

A professora Drª. Maria Juraci Maia Cavalcante, do Programa de Pós-graduação em Educação da UFC, estará na UVA a convite do MEDUC na próxima quarta-feira, 8 de Junho. Na oportunidade, na III Semana de Pedagogia, ela apresentará a linha de Pesquisa História da Educação Comparada.



Data: 08/06/2011 (Quarta-feira)

Horário: 08 às 11:00hs

Local: Campus da Betânia(a sala estará anunciada na entrada da UVA)
 
 
Postado por: Marcos Adriano
Presidente do CAPED

CONVITE DO GRUPO DE ESTUDO MARXISTA

Olá, caros colegas! Estamos convidando e enviando a programação do grupo de Estudo da Professora Kátia Lima e do Professor Emanuel. Os interessados em participar entre em contato com Aline C.A de Pedagogia, Manuel na Ciências Sociais. Participem, é gratuito e as discussões são ricas para nossa formação.


PROGRAMAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDO MARXISTA

Professores responsáveis:

Kátia Lima (Dra e professora do curso da Pedagogia)

Emanuel (Professor do Curso de Ciências Sociais)


CRONOGRAMA DOS ENCONTROS


JUNHO

03/06 Manifesto do Partido Comunista


17/06 Manifesto do Partido Comunista / As lutas de classe na França


24/06 As lutas de classe na França


JULHO

Leitura de férias para discussão em agosto

1º A ideologia Alemã (1845) 1º capítulo

2º 18 Brumário (1852)

AGOSTO

12/ 08 A ideologia Alemã


26/08 18 Brumário

SETEMBRO


09/09 Grundisse


23/09 Contribuição à crítica da economia política


OUTUBRO

07/10 Salário preço e lucro (1865)


21/10 I volume do capital (1867)

NOVEMBRO

04/11 A Guerra Civil na França (1871)

18/11 Crítica ao Programa de Gotha (1875)


DEZEMBRO

02/12 O Anti- during (1877

* As datas podem sofrer alterções, dúvidas entre em contato com o Centro Acadêmico de Pedagogia



Postado por: Marcos Adriano
Presidente  do CAPED

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Semana de Pedagogia 2011

Atenção!!

Abertura da Semana de Pedagogia será no Auditório Central, às 19:00h

SEMANA DA PEDAGOGIA

Iniciamos hoje o credenciamento dos participantes da Semana da Pedagogia!

Acontecerá a partir do dia 6/06 a 10/06

06/06 ABERTURA AS 19H No auditório Central

07/06 GDS E OFICINAS - MANHÃ E NOITE

07/06 Cine Educação- Filme: O sorriso de Monaliza
08/06 PALESTRA MANHÃ E PEDAGOFEST NOITE NO RESTAURANTE LAGOS (Aberta ao público 5,00 a entrada)
09/06 Continuação dos GDs E OFICINAS
10/06 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS MANHÃ E NOITE