Um levantamento promovido pelo movimento Todos pela Educação revela que 51,54% dos jovens brasileiros com 14 anos já atingiram a escolaridade das mães. A pesquisa foi realizada com apoio da Fundação de Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2009.
Priscila Cruz, diretora-executiva do Todos pela Educação, destaca que o levantamento mostra, de outra forma, que a escolaridade média brasileira está aumentando. De acordo com ela, o país vive agora uma nova realidade no campo educacional. "Nos anos 1950, 25% das crianças estavam na escola. Na década de 1970, cerca de 50%. Hoje, temos 98% das crianças na escola”, comenta.
Para Priscila, o fato de mais da metade dos jovens de 14 anos já terem a escolaridade das mães é um reflexo do aumento da média de escolaridade do brasileiro. Segundo o levantamento, dos 51,54% dos adolescentes que atingiram a escolaridade da mãe, 71% estavam, em 2009, em uma das três últimas séries do Ensino Fundamental e 9,5% já estavam no Ensino Médio.
A diretora-executiva do movimento Todos pela Educação ressalta dois pontos a partir desses dados. "Primeiro podemos considerar um excelente resultado. Indica que o Brasil está cumprindo com a meta de colocar crianças de sete a 14 anos na escola”, afirma, lembrando que esse é um passo importante para o país, que também precisa dar atenção a outros aspectos, como educação de qualidade e subsídios para que as crianças aprendam com êxito.
O segundo ponto destacado por Priscila é que muitos pais, mães e responsáveis possuem escolaridade mais baixa do que o filho, o que pode representar uma dificuldade de acompanhar a criança e o adolescente na escola. "Vale lembrar que mais [importante] do que saber do conteúdo é ter a educação como um valor da família”, comenta.
Priscila explica que mesmo com baixa escolaridade, o pai e a mãe podem sim ajudar na educação dos filhos. Muitas vezes através de atitudes simples, como valorizar o esforço da criança e do adolescente nos estudos, estimular o/a estudante a respeitar o/a professor e a cuidar do material didático, participar de reuniões de pais e professores, e verificar se o/a filho/a não falta aula à toa.
"Pais com baixa escolaridade se sentem mais acuados em estabelecer relação com a escola, em falar com diretor ou professor, mas isso não é impedimento. Tanto que existem mães com escolaridade baixa que leva e pega o filho na escola, conversa com professor”, afirma.
Ao mesmo tempo, Priscila também aponta a importância da escola na relação com a família do estudante. "A escola precisa ser acolhedora, respeitar o cotidiano dos pais, respeitar o tempo e o espaço da família”, enumera.
Saiba mais sobre o levantamento em: http://www.todospelaeducacao.org.br/
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Jovens realizam ações de prevenção ao HIV durante Dia Mundial de Luta contra Aids
Jovens realizam ações de prevenção ao HIV durante Dia Mundial de Luta contra Aids
Karol Assunção
Jornalista da Adital
Adital
Ao que tudo indica, o Dia Mundial de Luta contra Aids, celebrado nesta quinta-feira (1°), será movimentado e com intensa participação dos jovens. Como nos anos anteriores, organizações sociais e governamentais aproveitam a data para chamar a atenção da sociedade para as formas de prevenção e de tratamento. No Brasil, por exemplo, a ONG Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo (GTP+) realizará amanhã (1°) ações de combate ao preconceito e à discriminação de pessoas que vivem com HIV/Aids. As atividades ocorrerão no Recife, capital do estado de Pernambuco, com a distribuição de kits de prevenção com preservativos e materiais informativos.
Os integrantes da entidade ainda entregarão panfletos sobre a campanha contra a discriminação de pessoas com HIV/Aids. O material apresenta a pergunta: Como você gostaria de ser tratado se tivesse HIV? seguida da mensagem: Trate as pessoas do jeito que você gostaria de ser tratado. As ações prosseguirão com apresentações teatrais sobre a temática. Nos dias 9 e 12, Recife ainda sediará dois seminários destinados a profissionais do sexo sobre doenças sexualmente transmissíveis, sexo seguro e direitos previdenciários.
Na Argentina, jovens e adolescentes da ONG Sexualidade Responsável promoverão a campanhaUsa preservativo... para que não dê positivo na rua Eva Duarte de Perón, em Monte Caseros, departamento de Corrientes, com a entrega de preservativos e panfletos. Os jovens ainda instalarão um stand na Plazoleta Juan XXIII para entregar materiais informativos e tirar dúvidas sobre o assunto. A distribuição de panfletos e preservativos também se dará no bairro La Esperanza, na cidade de Mendoza, ação promovida pelo grupo "Jovens pela Saúde de Mendoza”.
Mexicanos e mexicanas também se preparam para realizar ações contra a epidemia. No próximo sábado (3), realizarão o Pride Runners 2011, evento de corrida esportiva que tem como objetivo ajudar entidades que lutam contra o HIV/Aids. No México, 20% do valor da inscrição da corrida será destinado à Casa de la Sal, organização que apoia pessoas que vivem com HIV/Aids.
Em outros países, as atividades já começaram. Como é o caso de El Salvador, onde 15.169 jovens tiveram capacitações sobre a prevenção de HIV/Aids no marco da primeira fase do "Projeto de Saúde Integral”. Os participantes receberam certificados de capacitação no início deste mês.
HIV/Aids
Um informe divulgado neste ano pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS, por sua sigla em inglês) revelou que as novas infecções de HIV anuais diminuíram 21% entre os anos de 1997 e 2010 no mundo. O relatório - denominado Como chegar a zero: Mais rápido. Mais inteligente. Melhor - destaca que o número de pessoas que morreram por causas relacionados à Aids reduziu a 1,8 milhões.
De acordo com o estudo, aproximadamente 34 milhões de pessoas viviam com HIV no final de 2010. Número 17% maior que o registrado em 2001. A cifra mostra que a quantidade de novos casos de HIV ainda é alta - apesar de ter diminuído 15% em relação ao ano de 2001 – e que as pessoas portadoras do vírus estão conseguindo viver durante mais tempo.
"Desde 1995, tem-se evitado um total de 2,5 milhões de mortes em países de rendas baixas e medianas devido ao tratamento antirretroviral que se introduziu, segundo os novos cálculos de UNAIDS. Grande parte desse êxito provém dos últimos dois anos, quando se produziu uma rápida ampliação do acesso ao tratamento; só em 2010, foram evitadas 700.000 mortes relacionadas à aids”, informa.
O relatório aponta que o HIV na América Latina segue em nível estável. A quantidade de novas infecções segue em torno de 100 mil por ano desde 1996 e o número de pessoas que vivem com o vírus na região aumentou principalmente devido a redução de mortes anuais por causas relacionadas ao HIV/Aids.
No Caribe, a epidemia segue em queda. "Na República Dominicana e na Jamaica, a incidência do HIV se reduziu 25%, enquanto que Haiti diminuiu aproximadamente 12%. A desaceleração da incidência do HIV e o acesso cada vez maior aos serviços de prevenção do HIV para as mulheres grávidas têm conduzido a uma marcada diminuição no número de crianças com novas infecções pelo HIV e nas mortes relacionadas à Aids entre crianças”, destaca.
ENEM - Ideia boa que nunca vai dar certo
A elaboração das questões da prova tem todo um estudo, um preparo. Não é tão simples como parece. De fato, a "técnica" empregada faz com que se tenha uma boa medição do conhecimento do aluno acerca dos conteúdos do ensino básico.
O problema que vejo é na execução. Na aplicação da prova. É muita ingenuidade achar que num país desse tamanho a mesma prova vai ser aplicada e só tem gente "santa" fazendo papel de guardião. É óbvio que alguém vai meter os pés pelas mãos. E não pense que o caso do colégio Christus é o único não. Já ouvi dizer que no ano passado aconteceu a mesma coisa no mesmo colégio. E na minha visão, este caso é o que foi divulgado. Isso deve ter acontecido aos montes em muitas outras cidades do país.
Desta forma, levando em conta o mundo "perfeito" em que vivemos, essa prova nesses moldes de execução, NUNCA VAI DAR CERTO. Pode até chegar o dia em que as tramóias sejam perfeitas ou não sejam descobertas. Mas sempre vai haver o tal "vazamento", não se iluda.
FONTE: http://quemfazmatematica.blogspot.com/
Se você é Professor, da Rede Pública ou Particular, LEIA com Atenção!!!
Urgente e Atual
O ministro da Educação Fernando Haddad solicitou uma pesquisa científica sobre o aumento do número de horas do aluno na Escola e sua correlação com o aumento do Rendimento Escolar. No dia 21 de setembro (21/09/11) ele apresentou os resultados à imprensa, pois deseja um Grande Debate sobre o Assunto.
A pesquisa realizada pela Secretaria de Assuntos Estratégicos do Governo revelou que mais tempo (mais horas) na Escola leva a uma melhoria dos resultados do aluno na aprendizagem e nas avaliações (ENEM, SAEB, etc.).
Até aí nenhuma surpresa, pois vários países desenvolvidos têm uma carga horária anual maior do que a brasileira e têm resultados melhores. O que vêm a seguir é que é preocupante.
Diante do resultado deste estudo, Ricardo Paes de Barros, subsecretário que coordenou a pesquisa apontou alternativas (que seriam, na verdade, Propostas) ao ministro:
Proposta 1
Proposta 1 – O Estudo de Ricardo Paes de Barros mostrou que um bom professor em sala de aula tem o impacto de 9,6 pontos no Saeb, 20 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e 68% de melhoria do desempenho do aluno. Mostrou também que a melhoria dos resultados acadêmicos pode ser feita com adiminuição das faltas dos alunos e dos professores durante o ano letivo. Esta proposta implica a) criar programas de formação e projetos de incentivo aos docentes, para que mais bem remunerados, preparados e motivados, possam faltar menos e dar melhores aulas; b) modificar a atual LDB, diminuindo o percentual máximo permitido de faltas aos alunos (25%); c) Reduzir o número de faltas, abonos e licenças permitidas por lei aos docentes.
A Proposta 1 requer modificação na legislação educacional e investimentos em Salários e em Programas de Formação Continuada para os Docentes (Formação Profissional, Especialização, Mestrado e Doutorado).
Proposta 2
Proposta 2 – Paes de Barros aponta que a Diminuição do número de alunos em Sala potencializa o rendimento de todos, ao permitir que os Docentes tenham mais tempo para auxiliar os alunos que apresentarem dificuldades. Nesta proposta: a) estabelecer qual é o número mínimo de alunos por sala e série; b) ampliar o número de salas e, consequentemente, de escolas; c) criar incentivos para a carreira docente, pois mais salas e mais escolas demandarão mais professores mais bem preparados (hoje, desestimulados, muitos estão deixando a carreira docente).
A Proposta 2 demanda investimento em infraestrutura e investimento no profissional da educação (Salários e Capacitação). Se a carreira docente for valorizada, atrairá e manterá nela os mais capacitados.
Proposta 3
Proposta 3 –Aumento do número de horas diárias do aluno na Escola. Essa proposta segue o modelo europeu (período integral) e implica em alguns investimentos: a) melhorar as cantinas escolares para que possam servir almoço aos alunos; b)readequação do currículo para que todo o período de permanência seja bem aproveitado; c) maior número de salas de aulas (hoje, os alunos do matutino e vespertino utilizam as mesmas salas); d) readequação e aumento da carga horária dos professores (o professor receberia o valor das aulas adicionais); e) aumento dos espaços esportivos e culturais da Escola (necessidades de uma Escola de Tempo Integral).
Ou seja, a Proposta 3 requer significativos investimentos em infraestrutura. Entretanto, o aumento do salário dos professores seria apenas em função do aumento do trabalho (mais aulas, mais remuneração) e não de um aumento real no valor da hora/aula. É verdade que a Escola de Tempo Integral é um modelo seguido na Europa, mas lá o professor recebe melhores salários (quando comparados com outros profissionais de formação superior) do que aqui.
Proposta 4
Proposta 4 – Aumento dos dias letivos. Dos atuais 200 para 220 dias letivos. Sendo subsecretário da Secretaria de Assuntos Estratégicos da presidência, Paes de Barros julga ser essa a alternativa mais atraente e interessante ao governo pois praticamente não haverá nenhum custo para os cofres públicos. Na prática, esta Proposta levará: a) a um aumento dos dias letivos em detrimento de sábados e feriados; b) aumento da jornada de trabalho (em dias) sem o consequente aumento da remuneração (pois o governo já divide o salário anual em doze meses + o décimo terceiro); c) diminuição dos dias de recesso e férias docentes.
A Proposta 4 não requer do Governo praticamente nenhum investimento – só uma mudança na Lei. Já para o docente, significa mais dias de trabalho, mais matéria a ser lecionada e mais avaliações, provas e trabalhos para corrigir e nenhum aumento ou remuneração adicional. Para o aluno, mais matéria, mais pressão por resultados e menos dias livres em casa.
Fique Atento e Pense Corretamente como PROFESSOR
O Governo tem a intenção, segundo o ministro, de realizar um DEBATE com a SOCIEDADE para, em seguida, implementar a medida – aumento para 220 dias letivos.
Proposta 1 - Investir na Formação e Salários dos Professores e Diminuir a permissão para Faltas (docentes e discentes).
Proposta 2 - Menos alunos por Sala e Professores melhor Preparados e Melhor Remunerados.
Proposta 3 - Escola de Tempo Integral (ainda precisa de muitos ajustes, mas levará o governo à necessidade de INVESTIR muito para sua implantação).
CUIDADO, Professor
Como mais UMA PROVA de que o Governo não quer INVESTIR em Educação, o subsecretário da Pasta já está indicando o aumento dos dias como a MELHOR proposta para o GOVERNO. Isso é ÓBVIO, pois é a única alternativa que não requer investimentos.
O Governo tentará neste DEBATE jogar a população contra os professores que se opuserem aos 220 dias (Alternativa 4).
Mas na verdade, NÓS PROFESSORES sabemos que aumentar para 220 dias não vai mudar em NADA o quadro atual de descaso com que as autoridades tratam a Educação.
Além disso, a proposta de aumento dos Dias Letivos é a única que não apresentará nenhuma contrapartida positiva para o DOCENTE.
Existem, ainda, outras PROPOSTAS com melhores OPÇÕES . Diga isso aos seus colegas e diretores. Diga isso aos seus vizinhos. Diga isso aos seus ALUNOS, sejam eles do Ensino Fundamental, do ENSINO MÉDIO, do Ensino Superior, da Pós Graduação, do Mestrado ou do Doutorado.
TODOS OS PROFESSORES DEVEM SE UNIR neste Debate, pedindo ao Governo que aumente os INVESTIMENTOS na Educação do País.
É fato que Todos os Professores Conscientes querem MUDANÇAS na Educação. Mas queremos MUDANÇAS que realmente façam a DIFERENÇA, que AUMENTEM a QUALIDADE do Ensino e que FAÇAM o governo Investir naquilo que é mais precioso – a Educação de nossas Crianças.
NÃO ACEITE OS 220 DIAS. Os 220 dias serão um ENGODO para que o GOVERNO não gaste e não invista mais.
Queridos Professores e Professoras da rede Pública e Particular, de todos os níveis
Sejam conscientes - Repassem este E-mail a todos os Docentes e Educadores que vocês Conhecem.
Abaixo, a notícia e a reportagem disponível na Internet
21/09/2011 - MEC apresenta proposta para deixar aluno mais 20 dias por ano na escola
O ministro da Educação, Fernando Haddad, apresentou nesta quarta-feira (21) em Brasília o resultado de uma pesquisa que levou o MEC a avaliar o aumento de até quatro semanas no calendário letivo da educação básica do país no sistema público e privado. Atualmente, o Brasil tem 200 dias, como prevê a Lei de Diretrizes e Bases (nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) no ano letivo e carga horária de 800 horas. O ministro propõe um amplo debate sobre a ampliação da carga horária escolar para 220 dias ao ano.
“Sempre que o MEC se vê diante de uma evidência forte que algo pode melhorar a partir da descoberta de um estudo temos que perseguir este objetivo”, disse Haddad. O ministro vai discutir a proposta com secretários de educação estaduais e municipais. Ele espera concluir o debate este ano para que a proposta seja encaminhada ao Congresso Nacional em 2012 para votação. “Nenhum país com bom desempenho tem uma carga horária de 800 horas”, disse o ministro. “O Chile tem carga de 1.200 horas por ano e o nosso desempenho hoje é equivalente ao que o Chile tinha no ano 2000.”
A pesquisa coordenada por Ricardo Paes de Barros, subsecretário da Secretaria de Asssuntos Estratégicos da presidência, mostrou que dez dias a mais de aula aumentam em 44% o aprendizado dos alunos e em sete pontos a nota dos estudantes no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Essa melhoria pode ser atingida aumentando a exposição do aluno ao conhecimento.
Segundo o pesquisador, o aumento da exposição pode ser feito com ampliação da jornada diária e com a diminuição das faltas dos alunos e dos professores durante o ano letivo. Mas a alternativa mais atraente, segundo Barros, é a que tem o menor custo. “Em termos de custo é melhor porque na outra alternativa (mais horas/aula por dia ou menos alunos por sala) você precisa aumentar o espaço na escola colocando restaurantes e espaços esportivos.”
A outra variável que provoca melhora é a qualidade do professor. “Tem um enorme impacto entre se consultar um bom ou um mau médico. Com o professor também é assim, mas a gente não valoriza a profissão e deixa o profissional mais experiente migrar para a rede privada”, destacou o pesquisador. Ainda de acordo com ele, o impacto no Saeb com professor experiente seria de 3,3 pontos.
Site e blog "Diário da Profa Glauce"
Professor,
A novidade do mês do site e blog "Diário da Profa Glauce" é a "Apostila de Atividades de Alfabetização para Jovens e Adultos - Método Silábico".
Visite nosso site e blog para conhecer as demais apostilas e projetos que temos para venda, material voltado para Educação Infantil, Fundamental I e EJA.
sábado, 26 de novembro de 2011
[ciclodedebatesufc] VÍDEO DO CID E O ROLO - NOTICIA Então vê se a gente faz um rolo aí. Eu desaproprio e depois a gente vê tipo uma indenização.
“Eu vou atrás do tatuzão”, diz Cid Gomes ao negociar desapropriação com empresários
Por Kezya Diniz às 11:49 de 22/11/2011 - Atualizada às 16:37Segundo mostra o vídeo, Cid Gomes diz que há três pontos - um na rua Nunes Valente, outro na Leonardo Mota, ambos no bairro Aldeota, e outro no bairro Papicu - que devem ser desapropriados para construção das estações. “Dá para fazer. Você faz a estação em baixo, eu vou ter que desapropriar, porque a estação vai ser fora da rua, provalvelmente”, declara o governador.
Proposta
Na conversa, Cid propõe que o Estado desaproprie as áreas dos locais onde vão ser construídas as estações, e os empresários deêm o dinheiro referente a essas desapropriações. Em troca, eles poderão “verticalizar”. Ou seja, poderão construir prédios nesses locais ou próximos a eles.
“Então vê se a gente faz um rolo aí. Eu desaproprio e depois a gente vê tipo uma indenização. Vocês pagam o Estado e isso (…)”, diz antes de ser interrompido por um dos empresários que sugere: “vamos imaginar, vamos imaginar”.
Cid Gomes então continua: “Eu tô imaginando assim: o Estado é mais fácil de desapropriar. Eu desaproprio. Eu construo a estação, tenho dinheiro para isso”, diz Cid Gomes. “O dinheiro da desapropriação vocês me dão e isso fica como uma coisa para ser… compensada”, completa o governador aos empresários.
Tatuzão
No fim da conversa, um dos empresários diz que vai passar o tatuzão. O governador, por sua vez, replica: “Eu vou atrás do tatuzão“. Tatuzão é o nome de uma máquina escavadeira de 95 metros de comprimento e 1.800 toneladas de peso que é usada na construção civil para cavar túneis de metrôs.
A declaração foi feita após um evento realizado na última quinta-feira (17) em Fortaleza, em que o governador foi homenageado.
Veja o vídeo postado na internet:
http://www.youtube.com/watch?v=_pt5fREtRqE
Revista Criança
Pessoal
segue abaixo o site em que vcs podem acessar a Revista Criança de 2007 com algumas matérias interessantes entre essas posso citar:
- Uma entrevista com Manuel Sarmento;
- Educação no Campo: experiência do Movimento Sem Terra;
Relato de experiência:
Ser negro, ser brasileiro
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
SEMANA DE FILOSOFIA UVA
Atenção Pessoal:
As inscrições para participação da semana de Filosofia encerra-se amnhã quinta-feira dia 24, a mesma pode ser feita pelo site uvanet/ pibid, pagamento na coordenção de filosofia)
Investimento:
R$ 8.00 sem blusa
R$ 15.00 com blusa
tema : Filosofia : sua história, seu ensino.
As inscrições para participação da semana de Filosofia encerra-se amnhã quinta-feira dia 24, a mesma pode ser feita pelo site uvanet/ pibid, pagamento na coordenção de filosofia)
Investimento:
R$ 8.00 sem blusa
R$ 15.00 com blusa
tema : Filosofia : sua história, seu ensino.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Se você é Professor, da Rede Pública ou Particular, LEIA com Atenção!!!
Urgente e Atual
O ministro da Educação Fernando Haddad solicitou uma pesquisa científica sobre o aumento do número de horas do aluno na Escola e sua correlação com o aumento do Rendimento Escolar. No dia 21 de setembro (21/09/11) ele apresentou os resultados à imprensa, pois deseja um Grande Debate sobre o Assunto.
A pesquisa realizada pela Secretaria de Assuntos Estratégicos do Governo revelou que mais tempo (mais horas) na Escola leva a uma melhoria dos resultados do aluno na aprendizagem e nas avaliações (ENEM, SAEB, etc.).
Até aí nenhuma surpresa, pois vários países desenvolvidos têm uma carga horária anual maior do que a brasileira e têm resultados melhores. O que vêm a seguir é que é preocupante.
Diante do resultado deste estudo, Ricardo Paes de Barros, subsecretário que coordenou a pesquisa apontou alternativas (que seriam, na verdade, Propostas) ao ministro:
Proposta 1
Proposta 1 – O Estudo de Ricardo Paes de Barros mostrou que um bom professor em sala de aula tem o impacto de 9,6 pontos no Saeb, 20 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e 68% de melhoria do desempenho do aluno. Mostrou também que a melhoria dos resultados acadêmicos pode ser feita com adiminuição das faltas dos alunos e dos professores durante o ano letivo. Esta proposta implica a) criar programas de formação e projetos de incentivo aos docentes, para que mais bem remunerados, preparados e motivados, possam faltar menos e dar melhores aulas; b) modificar a atual LDB, diminuindo o percentual máximo permitido de faltas aos alunos (25%); c) Reduzir o número de faltas, abonos e licenças permitidas por lei aos docentes.
A Proposta 1 requer modificação na legislação educacional e investimentos em Salários e em Programas de Formação Continuada para os Docentes (Formação Profissional, Especialização, Mestrado e Doutorado).
Proposta 2
Proposta 2 – Paes de Barros aponta que a Diminuição do número de alunos em Sala potencializa o rendimento de todos, ao permitir que os Docentes tenham mais tempo para auxiliar os alunos que apresentarem dificuldades. Nesta proposta: a) estabelecer qual é o número mínimo de alunos por sala e série; b) ampliar o número de salas e, consequentemente, de escolas; c) criar incentivos para a carreira docente, pois mais salas e mais escolas demandarão mais professores mais bem preparados (hoje, desestimulados, muitos estão deixando a carreira docente).
A Proposta 2 demanda investimento em infraestrutura e investimento no profissional da educação (Salários e Capacitação). Se a carreira docente for valorizada, atrairá e manterá nela os mais capacitados.
Proposta 3
Proposta 3 –Aumento do número de horas diárias do aluno na Escola. Essa proposta segue o modelo europeu (período integral) e implica em alguns investimentos: a) melhorar as cantinas escolares para que possam servir almoço aos alunos; b)readequação do currículo para que todo o período de permanência seja bem aproveitado; c) maior número de salas de aulas (hoje, os alunos do matutino e vespertino utilizam as mesmas salas); d) readequação e aumento da carga horária dos professores (o professor receberia o valor das aulas adicionais); e) aumento dos espaços esportivos e culturais da Escola (necessidades de uma Escola de Tempo Integral).
Ou seja, a Proposta 3 requer significativos investimentos em infraestrutura. Entretanto, o aumento do salário dos professores seria apenas em função do aumento do trabalho (mais aulas, mais remuneração) e não de um aumento real no valor da hora/aula. É verdade que a Escola de Tempo Integral é um modelo seguido na Europa, mas lá o professor recebe melhores salários (quando comparados com outros profissionais de formação superior) do que aqui.
Proposta 4
Proposta 4 – Aumento dos dias letivos. Dos atuais 200 para 220 dias letivos. Sendo subsecretário da Secretaria de Assuntos Estratégicos da presidência, Paes de Barros julga ser essa a alternativa mais atraente e interessante ao governo pois praticamente não haverá nenhum custo para os cofres públicos. Na prática, esta Proposta levará: a) a um aumento dos dias letivos em detrimento de sábados e feriados; b) aumento da jornada de trabalho (em dias) sem o consequente aumento da remuneração (pois o governo já divide o salário anual em doze meses + o décimo terceiro); c) diminuição dos dias de recesso e férias docentes.
A Proposta 4 não requer do Governo praticamente nenhum investimento – só uma mudança na Lei. Já para o docente, significa mais dias de trabalho, mais matéria a ser lecionada e mais avaliações, provas e trabalhos para corrigir e nenhum aumento ou remuneração adicional. Para o aluno, mais matéria, mais pressão por resultados e menos dias livres em casa.
Fique Atento e Pense Corretamente como PROFESSOR
O Governo tem a intenção, segundo o ministro, de realizar um DEBATE com a SOCIEDADE para, em seguida, implementar a medida – aumento para 220 dias letivos.
Proposta 1 - Investir na Formação e Salários dos Professores e Diminuir a permissão para Faltas (docentes e discentes).
Proposta 2 - Menos alunos por Sala e Professores melhor Preparados e Melhor Remunerados.
Proposta 3 - Escola de Tempo Integral (ainda precisa de muitos ajustes, mas levará o governo à necessidade de INVESTIR muito para sua implantação).
CUIDADO, Professor
Como mais UMA PROVA de que o Governo não quer INVESTIR em Educação, o subsecretário da Pasta já está indicando o aumento dos dias como a MELHOR proposta para o GOVERNO. Isso é ÓBVIO, pois é a única alternativa que não requer investimentos.
O Governo tentará neste DEBATE jogar a população contra os professores que se opuserem aos 220 dias (Alternativa 4).
Mas na verdade, NÓS PROFESSORES sabemos que aumentar para 220 dias não vai mudar em NADA o quadro atual de descaso com que as autoridades tratam a Educação.
Além disso, a proposta de aumento dos Dias Letivos é a única que não apresentará nenhuma contrapartida positiva para o DOCENTE.
Existem, ainda, outras PROPOSTAS com melhores OPÇÕES . Diga isso aos seus colegas e diretores. Diga isso aos seus vizinhos. Diga isso aos seus ALUNOS, sejam eles do Ensino Fundamental, do ENSINO MÉDIO, do Ensino Superior, da Pós Graduação, do Mestrado ou do Doutorado.
TODOS OS PROFESSORES DEVEM SE UNIR neste Debate, pedindo ao Governo que aumente os INVESTIMENTOS na Educação do País.
É fato que Todos os Professores Conscientes querem MUDANÇAS na Educação. Mas queremos MUDANÇAS que realmente façam a DIFERENÇA, que AUMENTEM a QUALIDADE do Ensino e que FAÇAM o governo Investir naquilo que é mais precioso – a Educação de nossas Crianças.
NÃO ACEITE OS 220 DIAS. Os 220 dias serão um ENGODO para que o GOVERNO não gaste e não invista mais.
Queridos Professores e Professoras da rede Pública e Particular, de todos os níveis
Sejam conscientes - Repassem este E-mail a todos os Docentes e Educadores que vocês Conhecem.
Abaixo, a notícia e a reportagem disponível na Internet
21/09/2011 - MEC apresenta proposta para deixar aluno mais 20 dias por ano na escola
O ministro da Educação, Fernando Haddad, apresentou nesta quarta-feira (21) em Brasília o resultado de uma pesquisa que levou o MEC a avaliar o aumento de até quatro semanas no calendário letivo da educação básica do país no sistema público e privado. Atualmente, o Brasil tem 200 dias, como prevê a Lei de Diretrizes e Bases (nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) no ano letivo e carga horária de 800 horas. O ministro propõe um amplo debate sobre a ampliação da carga horária escolar para 220 dias ao ano.
“Sempre que o MEC se vê diante de uma evidência forte que algo pode melhorar a partir da descoberta de um estudo temos que perseguir este objetivo”, disse Haddad. O ministro vai discutir a proposta com secretários de educação estaduais e municipais. Ele espera concluir o debate este ano para que a proposta seja encaminhada ao Congresso Nacional em 2012 para votação. “Nenhum país com bom desempenho tem uma carga horária de 800 horas”, disse o ministro. “O Chile tem carga de 1.200 horas por ano e o nosso desempenho hoje é equivalente ao que o Chile tinha no ano 2000.”
A pesquisa coordenada por Ricardo Paes de Barros, subsecretário da Secretaria de Asssuntos Estratégicos da presidência, mostrou que dez dias a mais de aula aumentam em 44% o aprendizado dos alunos e em sete pontos a nota dos estudantes no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Essa melhoria pode ser atingida aumentando a exposição do aluno ao conhecimento.
Segundo o pesquisador, o aumento da exposição pode ser feito com ampliação da jornada diária e com a diminuição das faltas dos alunos e dos professores durante o ano letivo. Mas a alternativa mais atraente, segundo Barros, é a que tem o menor custo. “Em termos de custo é melhor porque na outra alternativa (mais horas/aula por dia ou menos alunos por sala) você precisa aumentar o espaço na escola colocando restaurantes e espaços esportivos.”
A outra variável que provoca melhora é a qualidade do professor. “Tem um enorme impacto entre se consultar um bom ou um mau médico. Com o professor também é assim, mas a gente não valoriza a profissão e deixa o profissional mais experiente migrar para a rede privada”, destacou o pesquisador. Ainda de acordo com ele, o impacto no Saeb com professor experiente seria de 3,3 pontos.
O ministro da Educação Fernando Haddad solicitou uma pesquisa científica sobre o aumento do número de horas do aluno na Escola e sua correlação com o aumento do Rendimento Escolar. No dia 21 de setembro (21/09/11) ele apresentou os resultados à imprensa, pois deseja um Grande Debate sobre o Assunto.
A pesquisa realizada pela Secretaria de Assuntos Estratégicos do Governo revelou que mais tempo (mais horas) na Escola leva a uma melhoria dos resultados do aluno na aprendizagem e nas avaliações (ENEM, SAEB, etc.).
Até aí nenhuma surpresa, pois vários países desenvolvidos têm uma carga horária anual maior do que a brasileira e têm resultados melhores. O que vêm a seguir é que é preocupante.
Diante do resultado deste estudo, Ricardo Paes de Barros, subsecretário que coordenou a pesquisa apontou alternativas (que seriam, na verdade, Propostas) ao ministro:
Proposta 1
Proposta 1 – O Estudo de Ricardo Paes de Barros mostrou que um bom professor em sala de aula tem o impacto de 9,6 pontos no Saeb, 20 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e 68% de melhoria do desempenho do aluno. Mostrou também que a melhoria dos resultados acadêmicos pode ser feita com adiminuição das faltas dos alunos e dos professores durante o ano letivo. Esta proposta implica a) criar programas de formação e projetos de incentivo aos docentes, para que mais bem remunerados, preparados e motivados, possam faltar menos e dar melhores aulas; b) modificar a atual LDB, diminuindo o percentual máximo permitido de faltas aos alunos (25%); c) Reduzir o número de faltas, abonos e licenças permitidas por lei aos docentes.
A Proposta 1 requer modificação na legislação educacional e investimentos em Salários e em Programas de Formação Continuada para os Docentes (Formação Profissional, Especialização, Mestrado e Doutorado).
Proposta 2
Proposta 2 – Paes de Barros aponta que a Diminuição do número de alunos em Sala potencializa o rendimento de todos, ao permitir que os Docentes tenham mais tempo para auxiliar os alunos que apresentarem dificuldades. Nesta proposta: a) estabelecer qual é o número mínimo de alunos por sala e série; b) ampliar o número de salas e, consequentemente, de escolas; c) criar incentivos para a carreira docente, pois mais salas e mais escolas demandarão mais professores mais bem preparados (hoje, desestimulados, muitos estão deixando a carreira docente).
A Proposta 2 demanda investimento em infraestrutura e investimento no profissional da educação (Salários e Capacitação). Se a carreira docente for valorizada, atrairá e manterá nela os mais capacitados.
Proposta 3
Proposta 3 –Aumento do número de horas diárias do aluno na Escola. Essa proposta segue o modelo europeu (período integral) e implica em alguns investimentos: a) melhorar as cantinas escolares para que possam servir almoço aos alunos; b)readequação do currículo para que todo o período de permanência seja bem aproveitado; c) maior número de salas de aulas (hoje, os alunos do matutino e vespertino utilizam as mesmas salas); d) readequação e aumento da carga horária dos professores (o professor receberia o valor das aulas adicionais); e) aumento dos espaços esportivos e culturais da Escola (necessidades de uma Escola de Tempo Integral).
Ou seja, a Proposta 3 requer significativos investimentos em infraestrutura. Entretanto, o aumento do salário dos professores seria apenas em função do aumento do trabalho (mais aulas, mais remuneração) e não de um aumento real no valor da hora/aula. É verdade que a Escola de Tempo Integral é um modelo seguido na Europa, mas lá o professor recebe melhores salários (quando comparados com outros profissionais de formação superior) do que aqui.
Proposta 4
Proposta 4 – Aumento dos dias letivos. Dos atuais 200 para 220 dias letivos. Sendo subsecretário da Secretaria de Assuntos Estratégicos da presidência, Paes de Barros julga ser essa a alternativa mais atraente e interessante ao governo pois praticamente não haverá nenhum custo para os cofres públicos. Na prática, esta Proposta levará: a) a um aumento dos dias letivos em detrimento de sábados e feriados; b) aumento da jornada de trabalho (em dias) sem o consequente aumento da remuneração (pois o governo já divide o salário anual em doze meses + o décimo terceiro); c) diminuição dos dias de recesso e férias docentes.
A Proposta 4 não requer do Governo praticamente nenhum investimento – só uma mudança na Lei. Já para o docente, significa mais dias de trabalho, mais matéria a ser lecionada e mais avaliações, provas e trabalhos para corrigir e nenhum aumento ou remuneração adicional. Para o aluno, mais matéria, mais pressão por resultados e menos dias livres em casa.
Fique Atento e Pense Corretamente como PROFESSOR
O Governo tem a intenção, segundo o ministro, de realizar um DEBATE com a SOCIEDADE para, em seguida, implementar a medida – aumento para 220 dias letivos.
Proposta 1 - Investir na Formação e Salários dos Professores e Diminuir a permissão para Faltas (docentes e discentes).
Proposta 2 - Menos alunos por Sala e Professores melhor Preparados e Melhor Remunerados.
Proposta 3 - Escola de Tempo Integral (ainda precisa de muitos ajustes, mas levará o governo à necessidade de INVESTIR muito para sua implantação).
CUIDADO, Professor
Como mais UMA PROVA de que o Governo não quer INVESTIR em Educação, o subsecretário da Pasta já está indicando o aumento dos dias como a MELHOR proposta para o GOVERNO. Isso é ÓBVIO, pois é a única alternativa que não requer investimentos.
O Governo tentará neste DEBATE jogar a população contra os professores que se opuserem aos 220 dias (Alternativa 4).
Mas na verdade, NÓS PROFESSORES sabemos que aumentar para 220 dias não vai mudar em NADA o quadro atual de descaso com que as autoridades tratam a Educação.
Além disso, a proposta de aumento dos Dias Letivos é a única que não apresentará nenhuma contrapartida positiva para o DOCENTE.
Existem, ainda, outras PROPOSTAS com melhores OPÇÕES . Diga isso aos seus colegas e diretores. Diga isso aos seus vizinhos. Diga isso aos seus ALUNOS, sejam eles do Ensino Fundamental, do ENSINO MÉDIO, do Ensino Superior, da Pós Graduação, do Mestrado ou do Doutorado.
TODOS OS PROFESSORES DEVEM SE UNIR neste Debate, pedindo ao Governo que aumente os INVESTIMENTOS na Educação do País.
É fato que Todos os Professores Conscientes querem MUDANÇAS na Educação. Mas queremos MUDANÇAS que realmente façam a DIFERENÇA, que AUMENTEM a QUALIDADE do Ensino e que FAÇAM o governo Investir naquilo que é mais precioso – a Educação de nossas Crianças.
NÃO ACEITE OS 220 DIAS. Os 220 dias serão um ENGODO para que o GOVERNO não gaste e não invista mais.
Queridos Professores e Professoras da rede Pública e Particular, de todos os níveis
Sejam conscientes - Repassem este E-mail a todos os Docentes e Educadores que vocês Conhecem.
Abaixo, a notícia e a reportagem disponível na Internet
21/09/2011 - MEC apresenta proposta para deixar aluno mais 20 dias por ano na escola
O ministro da Educação, Fernando Haddad, apresentou nesta quarta-feira (21) em Brasília o resultado de uma pesquisa que levou o MEC a avaliar o aumento de até quatro semanas no calendário letivo da educação básica do país no sistema público e privado. Atualmente, o Brasil tem 200 dias, como prevê a Lei de Diretrizes e Bases (nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) no ano letivo e carga horária de 800 horas. O ministro propõe um amplo debate sobre a ampliação da carga horária escolar para 220 dias ao ano.
“Sempre que o MEC se vê diante de uma evidência forte que algo pode melhorar a partir da descoberta de um estudo temos que perseguir este objetivo”, disse Haddad. O ministro vai discutir a proposta com secretários de educação estaduais e municipais. Ele espera concluir o debate este ano para que a proposta seja encaminhada ao Congresso Nacional em 2012 para votação. “Nenhum país com bom desempenho tem uma carga horária de 800 horas”, disse o ministro. “O Chile tem carga de 1.200 horas por ano e o nosso desempenho hoje é equivalente ao que o Chile tinha no ano 2000.”
A pesquisa coordenada por Ricardo Paes de Barros, subsecretário da Secretaria de Asssuntos Estratégicos da presidência, mostrou que dez dias a mais de aula aumentam em 44% o aprendizado dos alunos e em sete pontos a nota dos estudantes no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Essa melhoria pode ser atingida aumentando a exposição do aluno ao conhecimento.
Segundo o pesquisador, o aumento da exposição pode ser feito com ampliação da jornada diária e com a diminuição das faltas dos alunos e dos professores durante o ano letivo. Mas a alternativa mais atraente, segundo Barros, é a que tem o menor custo. “Em termos de custo é melhor porque na outra alternativa (mais horas/aula por dia ou menos alunos por sala) você precisa aumentar o espaço na escola colocando restaurantes e espaços esportivos.”
A outra variável que provoca melhora é a qualidade do professor. “Tem um enorme impacto entre se consultar um bom ou um mau médico. Com o professor também é assim, mas a gente não valoriza a profissão e deixa o profissional mais experiente migrar para a rede privada”, destacou o pesquisador. Ainda de acordo com ele, o impacto no Saeb com professor experiente seria de 3,3 pontos.
.........................................................Pedro Bernardino Nascimento Filho.
Estudante de Filosofia - UFC.
Rua Amadeu Furtado, Parquelândia, Fortaleza-CE.
........................................................."Nós somos aquilo que fazemos repetidamente.
Excelência, então, não é um modo de agir, mas um hábito." [Aristóteles]
Lutas & Resistências: Urgente!
Caros,
Acho que este caso merece alguma atenção especial, por favor, ajudem a divulgá-lo:
http://passapalavra.info/?p=48727
Segue-se uma relação de nomes de alunos e professores (entre os quais, eu).
Acho que este caso merece alguma atenção especial, por favor, ajudem a divulgá-lo:
http://passapalavra.info/?p=48727
Aos que não estão acostumados com os jargões amazônicos, a menção a “descer na enchente do rio”, ao qual o bilhete se refere, é uma referência clara ao hábito de se desovar cadáveres nos rios da região. Por Estêvão Rafael Fernandes [*]
Quando achamos que a falta de bom senso e a impunidade chegaram a seu ápice, somos surpreendidos por mais descalabros.
Há pouco mais de 15 dias enviei a algumas pessoas um email (reproduzido aqui) rogando por apoio e buscando dar visibilidade a crise que se instaurou na Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Supus, ingenuamente, que aos poucos o Governo brasileiro e as instituições responsáveis (Polícia Federal, Ministério Público, Ministério da Educação, etc.) fossem, de alguma forma, se sensibilizar pelo que tem ocorrido em terras rondonienses. Ledo engano.
Nestes 15 dias nada mudou para melhor. Ao contrário, o pânico se instalou e se intensificou. Prova disso está em dois fatos ocorridos hoje.
Nesta tarde uma aluna de psicologia, membro do comando de greve dos estudantes, foi surpreendida na porta de sua casa por homens encapuzados que lhe [disseram que] em breve ela morreria.
Além disso, um bilhete anônimo foi colocado sob a porta de diversos laboratórios e departamentos com os dizeres:
“NÃO ADIANTA CANTAR VITÓRIA ANTES DO TEMPO. MUITA ÁGUA AINDA PODE ROLAR… SEGUE ALGUNS NOMES QUE PODEM DESCER NA ENCHENTE DO RIO”
Aos que não estão acostumados com os jargões amazônicos, a menção a “descer na enchente do rio”, ao qual o bilhete se refere, é uma referência clara ao hábito de se desovar cadáveres nos rios da região.
Peço, portanto, aos colegas, que nos ajudem a dar visibilidade a esses episódios brutais. Os ânimos aqui andam acirrados e alguns alunos e professores têm sido seguidos e/ou ameaçados (alguns, inclusive, têm dormido em casas de amigos ou parentes, com medo do que possa ocorrer). Aos que tiverem contatos em OnGs, entidades acadêmicas ou no Governo, ou mesmo os que queiram manifestar seu apoio publicamente por meio de moções, toda a ajuda é bem-vinda. Por favor, reproduzam esses emails a suas respectivas listas.
Não peço a nenhuma entidade que se manifeste contra ou a favor do movimento grevista, mas a favor da transparência nas investigações e no comprometimento do Governo brasileiro de que a segurança das pessoas que vem sendo ameaçadas seja garantida.
Como sempre, agradeço pela ajuda.[*] Prof. Estêvão Rafael Fernandes
Chefe do Departamento de C. Sociais
Universidade Federal de Rondônia (UNIR)
Coordenador do Observatório de Direitos Humanos de Rondônia (CENHPRE/UNIR)
Porto Velho, RO, Brasil
Chefe do Departamento de C. Sociais
Universidade Federal de Rondônia (UNIR)
Coordenador do Observatório de Direitos Humanos de Rondônia (CENHPRE/UNIR)
Porto Velho, RO, Brasil
INSTITUTO EDUCAH Programa de Formação Continuada
INSTITUTO EDUCAH
Programa de Formação Continuada
O Instituto Educah informa que, atendendo a sugestões ouvidas por nossos participantes em formações e colegas da área da Psicopedagogia, as próximas palestras serão realizadas somente no primeiro semestre de 2012, devido este período de fim de ano ter muitas atividades.
Lembramos que os eventos marcados eram:
DISGRAFIA - 19/12
TDAH - 03/12
Reafirmamos ainda que nossas próximas formações voltarão a acontecer com uma nova proposta e que acontecerão no auditório do Colégio Militar do Corpo de Bombeiros, que firmou uma exitosa parceria conosco.
Contamos com sua compreensão e participação em nossas próximas atividades. Até 2012 com todo sucesso a todos!
Suely Fermon
Diretora Geral
Luciana Bem
Psicopedagoga / Arteterapeuta
Compromisso com o MEIO AMBIENTE é responsabilidade nossa.
Só imprima se for necessário.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
II Simpósio de Pós-graduação em Educação da UERN
Caros colegas,
Segue link para informações sobre o II Simpósio de Pó-graduação em Educação da UERN. Vamos participar!
Endereço eletrônico: propeg.uern.br/semposOu pelo telefone: (84) 3314-3452
Grato pela atenção,
_______________________
Prof. Dr. Messias DiebDepartamento de Fundamentos da Educação - FACED / UFC
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