domingo, 23 de setembro de 2012

Petição on line: Contra o Recurso 162/2012: em defesa da educação pública brasileira, por um PNE pra Valer!‏

Vamos nos mobilizar, em defesa das conquistas e avanços da CONAE 2010!

Nonato Nogueira
SME/DEPAS

 
Participe do abaixo-assinado a ser entregue aos deputados que apoiaram o Recurso 162/ 2012 pedindo que retirem suas assinaturas.
O Recurso apresentado pelo líder do governo, deputado Arlindo Chinaglia, e apoiado por outros 79 parlamentares, questiona o caráter terminativo da Comissão Especial responsável pela tramitação e pela aprovação do Projeto de Lei 8035/ 2010 (Plano Nacional de Educação - PNE).
Se o Recurso for aprovado pelo plenário da Câmara, o texto do PNE voltará à estaca zero. Em outras palavras, o trabalho junto aos deputados, feito nesses últimos 18 meses, as centenas de audiências públicas, seminários e sessões deliberativas na Comissão Especial terão sido em vão. Com o agravante de que não haverá previsão de data para a entrada do novo PNE na pauta de votação.
É necessário mostrar aos deputados que quem apoia o Recurso 162/ 2012 é contra o PNE e contra a educação pública nacional.
O PNE deve ir imediatamente ao Senado Federal!
Participe dessa mobilização!

REITORES DEFENDEM AUTONOMIA UNIVERSITÁRIO PARA ESCOLHA DO REITOR

REITORES DEFENDEM AUTONOMIA UNIVERSITÁRIO PARA ESCOLHA DO REITORFonte: Dominique Lima - Da Secretaria de Comunicação da UnB
 Dirigentes de instituições de ensino superior analisam decisão
 judicial que derruba consulta paritária na UnB
 Questionado na justiça, o processo de consulta informal e paritária
 para reitor aplicado pela Universidade de Brasília é o adotado também
pela maioria das universidades federais brasileiras. Das 54
instituições do país, 37 fazem uso do voto paritário, que dá o mesmo
peso ao voto de professores, técnicos e estudantes.
A Universidade Federal do Pará (Ufpa), por exemplo - dirigida pelo
presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições
Federais de Ensino Superior (Andifes), Carlos Edílson Maneschy -, está
entre as que adotam o voto paritário. Segundo Maneschy, na Ufpa a
paridade não tem sido questionada porque naquela comunidade acadêmica
o processo democrático está consolidado. Mas ele ressalta a
fragilidade do tema: “Há uma subjetividade - na interpretação da norma
técnica sobre a consulta informal - que abre espaço para
questionamentos”. O professor se diz otimista, no entanto, quanto à
situação enfrentada pela UnB: “Acredito que a Universidade saberá
conduzir o processo com a prudência necessária”.

Reitor da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB), Paulo
Gabriel Nassif foi categórico sobre o impasse: “No meu entendimento, o
juiz não pode obrigar a Universidade de Brasília a fazer a consulta de
um jeito ou de outro", disse, acrescentando que "isso fere
profundamente a autonomia universitária". Para ele, a existência dessa
lei - "que deveria ser revogada" - é "o pior dos mundos”.

consulta realizada pela Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop),
 instituição do ex-presidente da Andifes João Luiz Martins - que
exerceu seu mandato até a última quarta-feira, 3 - também é paritária.
Para Martins, a ideia dessa forma de consulta é fazer valer a vontade
de todos os segmentos da universidade. Ademais, segundo ele, a escolha
da forma de consulta cabe a cada instituição, porque há questões
regionais que tornam cada universidade uma instituição única, de
contexto distinto. “O importante é procurar o entendimento dentro da
comunidade acadêmica, para evitar a necessidade de ir à justiça”,
disse o professor.
 A intervenção da justiça foi questionada também pelo reitor da
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Clélio Campolina Diniz.
“Acho lamentável que questões da universidade sejam judicializadas;
até mesmo questões de mérito acadêmico estão sendo decididas pela
justiça”, analisou.

Para o reitor da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES),
Reinaldo Centoducatte, na instituição a paridade foi uma escolha
apoiada por toda a comunidade acadêmica. “Acho que as universidades
são livres para escolher o seu modelo”, disse. À frente da
Universidade Federal de Viçosa (UFV), a reitora Nilda Soares também
detalhou o processo na instituição. “Na nossa universidade, o modelo
de consulta para a escolha do reitor é paritário. Uma comissão é
definida pela comunidade e o Conselho Universitário vota nos nomes.
Nunca tivemos influência externa em nossas decisões.”

O mesmo processo é narrado pelo reitor da Universidade Federal de
Pelotas (UFPel), Manoel Moraes. “Uma comissão dos três segmentos da
universidade se encarrega de uma consulta informal à comunidade.
Sempre decidimos assim e de forma paritária. O conselho é quem decide,
referendando ou não a consulta.”
QUESTIONAMENTO - Na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), no
 Mato Grosso, a paridade também foi questionada após a última consulta,
como conta o reitor da instituição, Damião Duque de Farias. Um grupo
de professores levou ao Ministério Público um pedido para que, no
pleito, houvesse 70% de peso para os docentes. O ministério pediu
 maiores explicações e a universidade aguarda o próximo passo do órgão.
“Sem mudar a lei, é fato que todo processo paritário se torna frágil
do ponto de vista jurídico, mesmo a consulta informal paritária sendo
legal. Esse tipo de escolha, no entanto, é a forma de garantir a
representatividade e a democracia do processo”, entende.

Para evitar problemas na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE),
segundo explicou o professor Anísio Brasileiro de Freitas Dourado, a
definição pelo voto paritário foi feita pelo Conselho Universitário.
“Com uma decisão formalizada em órgão competente da universidade, é
mais difícil que o processo seja questionado por parcelas da
comunidade”, opinou.

Como relata o reitor da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), no
Rio Grande do Sul, os últimos três processos de escolha de reitor da
instituição foram pelo voto paritário. A última consulta, porém -
realizada esse ano -, foi alvo de questionamento. “O voto em paridade
foi decidido pelo conselho universitário. Mesmo com movimento contra,
conseguimos garantir a democracia”, contou.

Notícias da Educação 23-ago-2012 no Brasil. Consed‏

Brasília, 23/08/2012
G1- BOM DIA BRASIL
Dilma deve vetar projeto de lei que regulamenta sistema de cotas
Segundo o ministro Aloizio Mercadante, a presidente vai vetar pelo menos uma parte do projeto. Com o veto, o acesso dos cotistas será feito apenas pelo Exame Nacional do Ensino Médio.
DIÁRIO DO NORDESTE - CE- CIDADE
Proposta do MEC é bem recebida
A proposta do Ministro de Educação, Aloizio Mercadante, de transformar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na medida de avaliação...
METRO-RJ- RIO
MEC quer Enem no cálculo do Ideb
O Ministério da Educação estuda a substituição da Prova Brasil pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para o cálculo do índice de...
O ESTADO DE S. PAULO - SP- VIDA
Presidente do Inep propõe "Enem light" para aluno do 1º ano do ensino médio
O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio...
O ESTADO DE S. PAULO - SP- VIDA
Uso de exame para avaliar educação básica pode gerar distorção
Em 60% das escolas, menos da metade dos alunos fez o Enem; participação varia de acordo com o Estado
O ESTADO DE S. PAULO - SP- VIDA
Dilma quer 100% dos royalties de petróleo para a educação
A presidente Dilma Rousseff afirmou ontem, durante audiência com membros da União Nacional dos Estudantes (UNE), que apoia que o Congresso...
YAHOO NOTÍCIAS
Acordo com técnicos é "importante" para volta às aulas, diz governo
BRASÍLIA - O secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, disse nesta quarta-feira à noite que o acordo fechado com os servidores técnico-administrativos das universidades federais é um passo importante na resoluçã...
YAHOO NOTÍCIAS
Professores das federais apresentam contraproposta ao governo
BRASÍLIA - O comando nacional de greve dos professores das universidades federais, vinculado ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), apresentou nesta quarta-feira, durante reunião na Comissão de Educação na Câ...
YAHOO NOTÍCIAS
MEC estuda Enem "pedagógico" no primeiro ano
BRASÍLIA e RIO - O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão do Ministério da Educação (MEC), estuda a criação de um novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), com fins exclusivamente pedagógicos, para estudantes do 1º ano d...
CORREIO BRAZILIENSE - DF- OPINIÃO
O desastre de sempre: Ideb 2011 (Artigo)
É inegável que o Brasil cultiva, hoje, duas aspirações nacionais prioritárias: o fortalecimento da democracia e o desenvolvimento socioeconômico. Em ambos os casos...
VALOR ECONÔMICO -SP- BRASIL
Modelo de segurança do Enem americano interessa ao Inep
A visita da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos já rende frutos na área da educação. Depois de uma primeira reunião em abril realizada em Washington, a cúpula do College Board desembarcou nesta semana em Brasília para trocar experiências com o...
JORNAL DA CÂMARA - DF- GERAL
Ministério confirma R$ 1,4 bilhão para educação em tempo integral
Após a divulgação das médias nacionais dos estudantes brasileiros no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica...
UOL- UOL NOTÍCIAS
Para brasileiros, com bolsa ou sem, benefícios de estudar fora ofuscam custos
Quando a fluminense Stephanie Antunes e o paulistano Guillermo Lagreca puseram na ponta do lápis quanto custaria obter o seu diploma em uma universidade americana, ficaram satisfeitos: considerando as opções de ensino privado e o custo de vida no Brasi...

Pedagogia da UVA em 4 lugar no ranking da Folha - RUF‏


Seguem os links para saber mais:

http://www.opovo.com.br/app/opovo/fortaleza/2012/09/06/noticiasjornalfortaleza,2914379/33-graduacoes-do-ceara-entre-as-melhores-do-pais.shtml

http://sobralemrevista.blogspot.com.br/2012/09/pedagogia-e-matematica-da-uva-chegaram.html


VII Congresso de Alfabetização recebe inscrições para apresentação de trabalhos até 24 de setembro

De que forma práticas de leitura e de escrita atuam e contribuem para a constituição do sujeito? Essa reflexão permeará o VII Congresso de Alfabetização e V Congresso de Educação Infantil e de Educação de Jovens e adultos, que prorrogou as inscrições para apresentação de trabalhos até 24 de setembro. O evento é uma realização do Núcleo de Educação Infantil, Alfabetização, Educação de Jovens e Adultos e Práticas Educativas da Universidade Federal de Uberlândia (NEIAPE/UFU) e acontece de 11 a 14 de novembro no campus Santa Mônica. O prazo final para inscrição sem apresentação de trabalho é 11 de novembro.
O congresso é destinado aos profissionais que atuam na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, na Educação de Jovens e Adultos, e também para pesquisadores, gestores, alunos de graduação e de pós-graduação em Educação e áreas afins.  O evento será uma oportunidade para compartilhar as ações desenvolvidas pelo NEIAPE e para socializar estudos e pesquisas nacionais e internacionais para a comunidade educacional de Uberlândia e região.
Por meio de conferências, debates, palestras e de comunicações individuais serão incentivados estudos e novas investigações. Também será destacada a importância de se pensar práticas pedagógicas mais dialógicas e humanizadoras, resignificando o ato de ensinar e aprender a escrita e a leitura na constituição do sujeito. 
Clique aqui e obtenha mais informações sobre procedimentos e valores para participar no evento. 

VALE QUANTO PESA: O PROFESSOR NA UVA‏

O processo de avaliação docente imposto pela Reitoria da UVA é da mesma índole das avaliações institucionais impostas pelo Governo.
Para os estudantes um provão único para avaliar diferentes perfis e realidades estudantis. Para os professores a prova dos “quantos”. Quantos isso e aquilo!
Qual fórmula única ou sistema exclusivo de parâmetros consegue medir a qualidade das mais diversas produções que são desenvolvidas nas diversas áreas de conhecimento? Ou que consegue avaliar a qualidade do processo de aprendizagem, considerando as diferentes metodologias e objetivos específicos de cada formação profissional? Ou mesmo, que consiga captar a subjetividade dos múltiplos níveis de compromisso, de perspectiva, de ritmo de produção, de satisfação, de angústia e de frustração do professor? É o que muitos se perguntam.
Assim como as universidades são diferentes não pelo “quanto elas valem”, os professores também não. Ter níveis quantitativos diferentes de “avaliação” ou “produção”, maior ou menor, não significa superioridade ou inferioridade. Pode significar, simplesmente, NADA, visto que toda significação só se valida num contexto teórico-metodológico, técnico, histórico, sociocultural e político específicos.
É consenso nos meios acadêmicos respeitáveis, que toda avaliação docente deve fazer parte de um projeto institucional participativo, onde os objetivos, procedimentos, técnicas, critérios e parâmetros, são cientifica e politicamente explicitados/justificados.
Toda avaliação num contexto escolar/universitário, seja voltada ao processo ensino-aprendizagem, ao docente ou à própria instituição, deve ser qualitativa e contínua, visando levantar dados e informações para subsidiar as ações pedagógicas, administrativas e políticas, ou seja, deve ser concebida como um diagnóstico, como um processo investigativo e que, como tal, tem que ser contextual.
A avaliação classificatória e rankeadora, executada e publicada pela Reitoria, reforça o caráter arbitrário e autoritário dessa ilegítima administração, pois não se valida técnico-cientificamente, gera ambiente de exclusão e favorece o assédio moral.
  • Alguém tem conhecimento dos fins dessa “avaliação” docente?
  •  Os coordenadores e colegiados foram inteirados do processo e de suas possibilidades?
  • Como e em qual base teórico-metodológica foram criados e adotados os critérios e parâmetros para a elaboração do conteúdo e do procedimento de aplicação dos questionários?
  • Como ocorreu a sistematização e transposição dos resultados em índices quantificáveis de enquadramento classificatório do professor? Ou melhor, uma avaliação, que se diz qualitativa, pode ser plenamente traduzida e reduzida ao resultado final de um índice estatístico?
  • O que quer dizer, 4.51 ou 2.58, por exemplo? Faz-se o quê com isso? 
  • Foram considerados o número de disciplinas por professor e a quantidade de alunos por turma?
  • Por que as condições de trabalho e as demais atividades docentes não foram consideradas?
  • Responder um questionário em situação compulsória, sem a explanação prévia dos objetivos e da importância, em condição secundária, como uma simples etapa antecedente, a ser eliminada, antes da execução da matrícula do aluno, em que estudante só teria acesso ao portal de matrículas após responder todo o questionário, é o processo mais adequado e a condição mais propícia para gerar resultado revelador da “qualidade docente”?
  •  Classificar/rankear é imprescindível? Por que não, apenas a avaliação sem a rotulação de “o melhor” e o “pior” do curso, do centro, da universidade?
  • Quem e o que se ganha com esse ranking?
  • “Cartinhas” parabenizando “os melhores” foram emitidas! E os “piores”, por acaso, receberão, carta de demissão, como ocorre nas IES privadas?!
  • Vai ter, nos mesmos termos, avaliação dos administradores da UVA?
  • O magnífico Reitor da UVA foi “eleito” mais uma vez, o melhor reitor do Ceará! Quem votou? Vocês? Nós?
  • E realmente, temos que concordar que, dentre os Reitores das IES Públicas, ele é quem melhor cumpre seu papel de porta-voz do Governo do Estado e dos empresários da educação!
  • Gostaríamos que essa eleição ocorresse aqui na UVA! Qual seria o ranking do magnífico Reitor?

Não nos estarrecemos com mais essa prova de mediocridade acadêmica e muito menos ficamos surpresos, afinal esse ranking foi anunciado, pelo Reitor, com tom de ameaça, em audiência com o SINDIUVA no final do ano passado, na sala do CONSUNI.
Porém, não podemos negar que ficamos entristecidos e, até, angustiados, pois o “Rei está Nu” e poucos se escandalizam, ou será melhor dizer, que cada corte tem o bobo que lhe apraz.

FORA COLAÇO! ELEIÇÃO PARA REITOR JÁ!
CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR E FUNCIONÁRIO EFETIVOS!
PELA REFORMA POLÍTICA, JURÍDICA E ADMINISTRATIVA DA UVA!
CONTRA O AUTORITARISMO POLÍTICO E ADMINISTRATIVO DA REITORIA!

Filosofia propõe educar crianças fora de padrões de gênero‏

ilosofia  propõe educar crianças fora de padrões de gênero
Pais adeptos da “criação de gênero neutro” permitem aos filhos usar
roupas de fada e às garotas experimentar vivências tidas como
masculinas
 
Flávia Pegorin - especial para o iG São Paulo | 15/09/2012 08:00:50
 
Getty Images
Antes mesmo de nascer, muitos bebês já ganham um enxoval todo azul ou todo rosa
 
Antes mesmo de entrar no quarto da maternidade, você já sabe se a nova
mãe teve um menino ou uma menina só pelas cores e pelo tema do enfeite
pendurado à porta. Mas hoje um movimento contrário aos padrões de
gênero ganha espaço: o “gender neutral parenting”. A “criação de
gênero neutro”, em tradução livre, não faz distinção entre meninos e
meninas, enxergando apenas uma criança – ou seja, um ser de gênero
neutro.
 
Na prática, esta filosofia vai desde permitir às crianças vivências
ligadas ao gênero oposto – como meninos dançarem balé e meninas
brincarem de luta – a sequer fazer referências sobre o sexo da criança
mesmo para parentes e amigos próximos, a fim de impedir que ela seja
tratada dentro dos padrões convencionais.
“
 
Permitir experiências de meninas e meninos ‘no campo do outro’ é
saudável, mas forçar 100% uma situação de gênero neutro é irreal”,
acredita o psiquiatra Alexandre Saadeh.
 
Os pais adeptos da criação de gênero neutro garantem que pretendem,
assim, ampliar as experiências de vida dos filhos e permitir que eles
escolham, na hora certa, como querem levar a vida. Para os críticos, a
falta de modelos definidos causa uma confusão enorme na cabeça das
crianças e pode ter efeitos maléficos mais tarde.
 
Um dos casos mais polêmicos foi o de Sasha Laxton. Por cinco anos, os
pais se recusaram a revelar o sexo da criança. No início deste ano, na
iminência do ingresso na escola, o casal finalmente contou que Sasha é
um menino. No cartão de Natal enviado pela família nas últimas festas,
ele aparece vestido de fada.
 
Os pais sempre o incentivaram a brincar com o que quisesse, fossem
bonecas, caminhões ou peças de encaixar. Eles também dizem que nunca
bloquearam ou forçaram qualquer desejo do menino ao escolher roupas,
cortes de cabelo e outros artigos do cotidiano. Garantem, enfim, que
Sasha sabe que é um menino, mas tem toda liberdade para ser como
quiser.
 
No espectro oposto, Shiloh Jolie-Pitt, a filha de 6 anos de Brad Pitt
e Angelina Jolie, só se veste como menino. "Ela quer ser um garoto,
então tivemos que cortar o cabelo dela", declarou Jolie à revista
Vanity Fair em 2010. Mas a atriz não está preocupada. "Eu era como ela
quando pequena", completou.
Brainpix
Shiloh: a filha de Angelina Jolie e Brad Pitt prefere roupas de menino
 
Para o psiquiatra Alexandre Saadeh, coordenador do Ambulatório de
Transtorno de Identidade, de Gênero e Orientação Sexual do Hospital
das Clínicas, em São Paulo, proporcionar opções à criança é válido,
mas o exagero não é saudável. “Permitir experiências de meninas e
meninos ‘no campo do outro’ é saudável, mas forçar 100% uma situação
de gênero neutro é irreal. Isso pode causar o efeito completamente
contrário e gerar um adolescente e um adulto muito confuso, que culpa
os pais por isso”, explica ele.
 
“Muitas pessoas ainda acham que a questão do gênero é cultural, mas
hoje sabemos que, a rigor, a identidade é algo fisiológico também”,
completa.
 
A psicopedagoga Irene Maluf concorda. “Nossos hormônios também são
responsáveis por nos fazer procurar nossos desejos e nossos iguais”,
diz. “Crianças na faixa dos 2 ou 3 anos já começam a se separar em
grupos de meninos e meninas por muitos motivos, desde o comportamento
até a impostação de voz”.
 
Irene explica que, mesmo sem saber, as crianças tendem a formular suas
distinções de gênero observando o pai e a mãe. “É quase impossível,
portanto, que uma criança seja criada completamente assexuada. E isso
é bom, pois diferenciar gêneros é uma das bases do desenvolvimento”,
completa.
 
A filosofia da criação de gênero neutro pode ser aplicada com mais
naturalidade. É o caso da designer Denize Barros, que sempre permitiu
que o filho Teodoro se expressasse sobre seus gostos. Ele entrou em
aulas de balé e já usou maquiagem para brincar. “Teo sempre achou
injusto que as meninas pudessem fazer judô sem sofrer pressões, mas o
achavam estranho por ir ao balé”, lembra a mãe. “Hoje, aos 8, ele é
muito ligado aos ‘gostos de menino’, mas ainda tem uma ternura natural
e continua contra essa ideia de ‘coisa de menino ou coisa de menina’”,
diz.
 
Arquivo pessoal
Teo e Denize: naturalidade na aplicação da criação igualitária
 
Na prática
 
Se a ideia é criar uma criança que não defina mulheres e homens em
rígidos estereótipos, a criação de gênero neutro pode também ser usada
em níveis mais moderados, como no caso de Denize. Pais que participam
de fóruns sobre o assunto na internet recomendam medidas práticas
simples, como vestir a criança com roupas intermediárias (nem tão
cheias de babados para meninas, nem de estampas violentas para
meninos) e decorar o quarto de modo neutro (com referências à
natureza, por exemplo).
 
Muitos pais dizem combinar entre si um revezamento não só ao volante,
para abandonar o mito de que os homens são os líderes, mas também na
troca de fraldas, na hora do banho, na preparação do jantar. Na TV, há
casais que contam revezar até os canais na hora das transmissões de
esportes, prestigiando jogos de basquete ou futebol feminino na mesma
proporção que o masculino. Frases como “isso é só para meninos” ou
“isso não é jeito de uma menina se comportar” são obviamente vetadas.
 
Se a ideia da igualdade for acordada entre os pais, os mesmos valores
e atitudes passarão naturalmente para as crianças. Afinal, o que
haveria de estranho em um menino brincar com os colares e anéis da mãe
e uma garota querer usar chuteiras? “Deixar as crianças se expressarem
é positivo, mas para isso não é necessário ignorar a existência de uma
polaridade de gêneros”, conclui o psiquiatra Alexandre Saadeh.
Você concorda com a criação de gênero neutro?
Em termos. É radical demais esconder o sexo da criança, mas não vejo
problema em usar roupas e brinquedos do sexo opostoNão. É um absurdo
deixar um menino usar fantasias e brinquedos femininosSim. Os pais
devem fazer tudo para que os filhos cresçam em um ambiente de
igualdade

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Resultsfo dos trabalhos da IV SEMANA DE PEDAGOGIA




A CONCEPÇÃO ANTIDIALÓGICA DA EDUCAÇÃO E A OPRESSÃO EDUCADOR- EDUCANDO: UMA REFLEXÃO A PARTIR DE PAULO FREIRE

OBS: COLOCAR O TRABALHO NO MODELO DE RESUMO EXIGIDO NO EDITAL E AS REFERENCIAS DE ACORDO COM AS NORMAS DA ABNT
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONCEPÇÃO DE PAULO FREIRE

OBS: COLOCAR O TRABALHO NO MODELO DE RESUMO EXIGIDO NO EDITAL

A ADAPTAÇÃO DO CURRÍCULO ESCOLAR À REALIDADE DO ALUNO
APROVADO
A Gestão Escolar: CEJA - Promovendo uma Educação de qualidade a todos..

OBS: TRABALHO REPROVADO. NÃO ATENDE AS NORMAS DO EDITAL.

ADOLESCÊNCIA E CIDADANIA: O SABER E O VIVER DOS JOVENS PARTICIPANTES DO PROJOVEM ADOLESCENTE EM SOBRAL[1]

OBS: O TRABALHO APRESENTA UM PERCURSO METODOLOGICO MUITO AMPLO QUE NÃO É CONTEMPLADO COM ANALISE NA PARTE DA DISCUSSÃO DOS DADOS. ´´E NECESSÁRIO FAZER UMA AMPLIAÇÃO DA DISUCSSSÃO DOS DADOS

Experiência de Ensino na E.E.F. Tereza Aragão Ximenes


APROVADO
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR: AVALIAÇÃO OU EXAMES?

APROVADO
CONTEXTUALIZANDO A APRENDIZAGEM DO ALUNO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
OBS: COLOCAR DENTRO DO PADRÃO EXIGIDO NO EDITAL

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO DISTRITO DE BONFIM

APROVADO
GESTÃO EDUCACIONAL DA ESCOLA GERARDO RODRIGUES DE ALBUQUERQUe – SOBRAL - CE.

OBSERVAÇÕES:
·                    Faça o resumo do trabalho que é o primeiro tópico;
·                    Coloque os títulos alinhados à esquerda, com exceção do título central do trabalho que deve ser centralizado;
·                    Coloque as palavras-chave abaixo do resumo;
·                    Acrescente na Introdução elementos estruturais como  metodologia, resultados.
·                    Reveja o espaçamento entre linhas e entre sessões.

DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO ESCOLAR
INSCRIÇÃO DE TRABALHO CANCELADA
OBSERVAÇÕES:
PROCURE ADEQUAR SEU TRABALHO CONSIDERANDO OS SEGUINTES  ASPECTOS:
·                    Fazer resumo em 05 linhas;
·                    Acrescente ao resumo mais elementos sobre a natureza da pesquisa e resultados;
·                    Coloque  na fonte 10 a identificação  dos autores do trabalho e o nome da instituição;
·                    Acrescente  a Introdução elementos sobre a metodologia da pesquisa e resultados;
·                    Reestruture  o texto da  conclusão, colocando a fala dos  sujeito da pesquisa  em parágrafos, a fim de melhor ressaltar os resultados de sua pesquisa, não dando  maior importância a literatura, visto que os outros textos já trataram  a temática.Que tal fazer um parágrafo introdutório  mostrando ao leitor quem são P09, P11...;
·                    Coloque o tópico da metodologia abaixo do referencial teórico;
·                    Apresente nas considerações finais fatores que ressalte a temática em foco (avaliação);
Reveja  a estruturação das referências bibliográficas.
GESTÃO EDUCACIONAL NA ESCOLA LUIZ FELIPE

OBSERVAÇÕES:

Adeque seu trabalho  conforme as normas da ABNT:
ñ    Formatando o tamanho da fonte que é 12;
ñ     Espaçamento 1,5;
ñ    Acrescente o resumo;
ñ    Relate na Introdução  elementos estruturais, como   metodologia e  resultados;
ñ     Reveja  as Referências bibliográficas conforme modelo padrão;
ñ    Concerte a posição  da identificação da orientadora e da  instituição;
ñ    Coloque as palavras-chave abaixo do resumo;
ñ    Retire a pontuação dos títulos;
Acrescente aos resultados aspectos referentes a aplicação  do questionário e as conversações com o núcleo gestor.
Gestão escolar: olhares sobre a Tecnologia Empresarial Socioeducacional
OBSERVAÇÕES:
·                    Estruturar  o resumo em 05 linhas conforme o edital;
·                    Adequar a identificação dos autores, orientadora e instituição;
·                    Retirar  o nome”título” do título do trabalho.

PERCEPÇÕES SOBRE AVALIAÇÃO ESCOLAR

OBSERVAÇÕES:
·                    Coloque  os dados da ,  identificação fonte tamanho 10;
·                    Estruture o resumo conforme tamanho ressaltado no edital;
·                    Reveja o espaçamento  entre linhas;
Coloque a data das obras consultadas  no resumo;
RECONHECENDO A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

OBSERVAÇÕES:

·                    O tópico INTRODUÇÃO abrange objetivos, justificativa, metodologia, resultados e conclusão.Portanto, reestruture seu texto;
·                    Adequar o resumo conforme as normas da ABNT e edital  do evento;
·                    Contextualize o  resumo com a INTRODUÇÃO  do trabalho.Deixe claro qual é o objetivo geral do seu trabalho;
·                    Reveja o espaçamento entre linhas;
·                    Coloque  no texto da  metodologia,  a natureza, a  classificação da pesquisa;
·                    Coloque o nome da instituição abaixo dos autores e orientador;
Reveja o tipo da letra.
Brinquedos, Brincadeiras e Práticas Lúdicas: a arte de brincar e aprender

APROVADO
ESCOLA UNITÁRIA E CULTURA NO PENSAMENTO DE ANTONIO GRAMSCI

APROVADO
Profissão professor:  Sofrimento(?) e conquistas(?)

APROVADO
ANALOGIAS NO GRUPO DE PESQUISA EM HISTÓRIA E MEMÓRIA SOCIAL DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA – MEDUC / UVA

APROVADO
A UNIVERSIDADE SOB O OLHAR DA JUVENTUDE RURAL

CORREÇÃO GRAMATICAL
A VISÃO DA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL PEQUENO POLEGAR NO CONTEXTO DA DIVERSIDADE CULTURAL.
APROVADO
AS DIFERENÇAS CULTURAIS NO CONTEXTO ESCOLAR: UM ENSAIO NA COMPREENSAO DE PROFESSORES E ALUNO.
APROVADO
ENSINO E AFETIVIDADE ENTRE PROFESSOR-ALUNO, QUALIDADE OU SINGULARIDADE?
APROVADO
SEXUALIDADE: A ATUAÇÃO DOS PROFESSORES FRENTE ÀS MANIFESTAÇÕES, DÚVIDAS E CURIOSIDADES DOS ALUNOS

APROVADO
A VIOLËNCIA DOMÉSTICA
APROVADO
O MUNDO DAS DIFERENÇAS: APRENDENDO A CONVIVER COM AS DIFERENÇAS EM ESPAÇOS INFORMAIS.
APROVADO
Políticas Publicas em defesa da Pluralidade.

Obs:
1.    O trabalho é um artigo completo, portanto deverá seguir as normas da ABNT;
2.    Formatar o trabalho conforme o edital (leia-o), com isso queremos dizer que a capa é desnecessária;
3.    A fonte para o resumo é 10 conforme as normas da ABNT;
4.    Escrever o nome da instituição e os e-mails dos participantes (ver edital);
5.    As palavras-chave devem ser separadas por ponto e vírgula;
6.    Organizar o trabalho conforme pedido no edital (introdução...);
7.    Recuo nas citações conforme a ABNT, espaço nas citações simples;
8.    E os parágrafos onde estão? O seu texto não tem parágrafo;
9.    Têm parágrafos marcados, eles não devem ser marcados;
10.  Estruture melhor seu trabalho, pois o mesmo não está conforme as normas da ABNT;
11.   Referências conforme as normas da ABNT;
12. Rever a coerência de conteúdo.

AULA DE CAMPO: RELATO E REFLEXÕES ACERCA DOS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS EM VIVÊNCIA ALÉM DOS MUROS DA UNIVERSIDADE

OBS: Rever o trabalho e escrever organizado conforme pede o edital, ou seja, os itens em sequencia (introdução, objetivos...). Está faltando alguns itens como: objetivos, metodologia, resultados e referências. As palavras-chave são separadas por ponto e vírgula.

O TRABALHO DOCENTE E SUA INTENSIFICAÇÃO NO CONTEXTO ATUAL

Obs:
1.      Modificações necessárias na contextualização com ênfase na apresentação do trabalho, ou seja, apresentar a temática (do que se trata) e não uma citação como está no início;
2.      Palavras-chave – separadas com ponto e vírgula conforme as normas da ABNT;
3.      Rever as conclusões sem fugir da temática.

A CONFIGURAÇÃO DA PERSONAGEM FEMININA NO ROMANCE LUZIA-HOMEM DE DOMINGOS OLÍMPIO
APROVADO
A GIRAFA CIDINHA: DESENVOLVENDO A COGNIÇÃO ATRAVÉS DA LITERATURA INFANTIL

APROVADO
A INCLUSÃO SOCIAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL ATRAVÉS
CENTRO DE FORMAÇÃO CONTINUADA E APOIO PEDAGÓGICO AO
DEFICIENTE VISUAL – CEFAP/SOBRAL - CE
APROVADO
A PRÁXIS DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL NA PERSPECTIVA LÚDICA

APROVADO
APRENDIZADOS DA EXPERIÊNCIA NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DE SOBRAL-CEARÁ

APROVADO
CONTRIBUIÇÃO DO CONHECIMENTO DE SOCIEDADE E NATUREZA NA PRÁTICA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

APROVADO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO VIVENCIANDO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO FUNDAMENTAL I NA REDE MUNICIPAL DE COREAÚ E MASSAPÊ.

APROVADO
ESTÁGIO SUPERVISONADO EM GESTÃO:
 Uma Possibilidade de Discutir a Prática Escolar
APROVADO
O  PAPEL  SOCIAL DO  PEDAGOGO  FRENTE A EDUCAÇÃO INFANITL  ENTRE  TABUS E RECONHECIMENTO  DE NOVAS PRÁTICAS EDUCATIVAS.

APROVADO
O ENSINO E A APRENDIZAGEM DA ORTOGRAFIA NA SALA DE AULA

APROVADO
OS DESAFIOS DOS PROCESSOS EDUCACIONAIS NUMA GESTÃO DEMOCRÁTICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

APROVADO
REFLEXÕES A CERCA DA PRÁTICA E DA FORMAÇÃO DOCENTE

APROVADO